terça-feira, 8 de setembro de 2009

A inconveniência do Estado ministrar a Educação


A verdade é que o Estado é uma conspiração concebida não apenas para explorar, mas acima de tudo para corromper seus cidadãos. LEON TOLSTOI
É o Estado quem deve educar os cidadãos para a vida civil, tornando-os conscientes de sua missão, e convidando-os à unidade; harmoniza-lhes os interesses na justiça; transmite as conquistas do pensamento, nas ciências, nas artes, no direito, na humana solidariedade; conduz os homens, da vida elementar da tribo, à mais alta expressão humana de poder, que é o Império; conserva para os séculos o nome dos que morreram pela sua integridade ou para obedecer às suas leis; indica como exemplo, e recomenda às gerações que vierem, os capitães que o acresceram de território e os gênios que o iluminaram de glória. MOURA, G. DE ALMEIDA,  O Fascismo Italiano e o Estado Novo Brasileiro, www.ebooksbrasil.org/eLibris/fascismoit
O curso de Direito é e deve ser para a massa.
Secretária de Ensino Superior do Ministério da Educação  Maria Paula Dallari Bucci, in Conjur - 22/4/2009
O que as 'escolas superiores' alemãs sabem fazer de fato é um adestramento brutal para tornar utilizável, explorável ao serviço do Estado uma legião de jovens com uma perda de tempo tão mínima quanto possível. 'Educação superior' e legião – aí está uma contradição primordial NIETZSCHE, Crepúsculo dos Ídolos ou como filosofar a marteladas : 61. 
O governo é perigoso; e anda armado.
Como em Esparta, só à classe governante é permitido portar armas, só ela tem direitos políticos ou de outra espécie, só ela recebe educação, isto é, um adestramento especial na arte de manter em submissão suas ovelhas humanas, ou seu gado humano. POPPER, K., 1998, Tomo I : 60

Raiz careada
De todos os passos que foram dados rumo ao caminho da servidão, qual foi o pior?
Em minha opinião, foi o de permitir que o estado educasse nossos filhos, seja diretamente por meio de escolas públicas, seja indiretamente por meio de escolas privadas reguladas integralmente pelo Ministério da Educação.  
Educação e liberdadepor , sexta-feira, 12 de agosto de 2011
O principal propósito da minha apresentação é provar aos senhores que não se está ensinando ciência alguma no Brasil! Não consigo entender como alguém pode ser educado neste sistema de autopropagação, no qual as pessoas passam nas provas e ensinam os outros a passar nas provas, mas ninguém sabe nada. FEYNMAN, Richard P, O Senhor está brincando, sr. Feynman?
“Uma concepção coletivista da organização social, dominada pela noção de massa, é o oposto da evolução almejada por nossa sociedade.” (GISCARD D'ESTAING, Democracia Francesa: 52).)
Relatório divulgado nesta terça-feira pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) indica que no Brasil apenas 10% da população jovem - entre 25 e 34 anos - concluem o ensino superior. O Globo, 8/9/2009
O ministro da Educação, Fernando Haddad chamou atenção para o aumento de 140 mil analfabetos entre as pessoas com mais de 25 anos, especialmente no Sul e no Sudeste, o que para ele não é "algo compreensível". Segundo ele, é como se pessoas que se declararam alfabetizadas em um ano se declarassem analfabetas no ano seguinte.
O sistema educacional do Brasil está em desarranjo. Nos testes de desempenho acadêmico realizados a cada três anos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com jovens de 15 anos de 57 países, os estudantes brasileiros ficaram na quarta pior colocação em ciências e na terceira pior em matemática. Falta de mão-de-obra ameaça crescimento do Brasil, diz 'NYT'; Estadão, 2/7/2008
As escolas mal profissionalizam, tentam adestrar, elevar o ser à função social, mas não se atém em desenvolver a arte, a intuição, o intelecto, o senso crítico, a personalidade. "Os bens são adquiridos com dedicação; porém, não há empenho algum pela pessoa que os vai possuir." (ERASMO DE ROTERDÃ, De Pueris: 27)
A política, educação, lazer, entretenimento, a cultura como um todo, os impulsos inconscientes e até mesmo, como veremos, o protesto contra a tecnocracia - tudo se torna objeto de exame e de manipulação puramente técnicos. O que se procura criar é um novo organismo social cuja saúde dependa de sua capacidade para manter o coração tecnológico batendo regularmente. ROSZACK, Theodore: 19.
Daí, o homem é educado, preparado ou adestrado apenas para as virtudes próprias do bem-fazer; e assim, a verdade se torna a simples manifestação da utilidade ou do deleite. A dimensão do contemplativo é aniquilada; e falar em atualizar as potencialidades do ser humano para o bem-agir, para a virtude da prudência, torna-se uma atitude disparatada já que, em tal concepção, jamais há um sentido de 'bem honesto'.Logo, pela força do empenho pedagógico tecnicista o homem se afasta de sua humanidade, perde sua integridade. ARAÚJO, Prof. Adriano, A primazia do uso consciente da tecnologia, 20/9/2009
Mal completara meu décimo segundo aniversário, entrei na região inóspita dos exames, onde seria condenado a viver durante sete anos. Dura provação, esses exames. Os assuntos prediletos dos examinadores eram quase sempre os que menos me atraíam. Gostaria que me examinassem em história, poesia e redação. Os examinadores insistiam em latim e matemática. E prevalecia a sua vontade. Ainda por cima, as perguntas que me faziam sobre as duas matérias eram invariavelmente, ou quase, aquelas que eu não podia responder satisfatoriamente. Gostaria que me pedissem para dizer o que sabia. Mas, procuravam sempre interrogar-me sobre o que eu ignorava. Enquanto eu preferia exibir meus conhecimentos, eles procuravam expor a minha ignorância. Esse tratamento só teve um resultado: meus exames foram péssimos. CHURCHILL, W, My Early Life
Só mesmo um MAQUIAVEL  pode explicar tanta falta de imaginação:

A humanidade em geral sente-se inclinada a pôr os pés sobre as pegadas e imitar as ações dos outros. Um homem inteligente deve sempre seguir no rastro desses ilustres personagens cujas ações são dignas de serem imitadas: assim, se não puder igualá-las, pelo menos, em certa medida, assemelhar-se-á a elas.
O tema é amplo, sempre polêmico, mas a todo passo nos deparamos com este tipo de ensino:
Por sua doutrina da similaridade entre Esparta e o estado perfeito, tornou-se Platão um dos propagandistas de maior sucesso do que eu gostaria de chamar ‘o Grande Mito de Esparta’, o perene e influente mito da supremacia da constituição e do modo de vida espartanos. POPPER, KARL, 1998, T. I: 54
"Afinal, o que não aprende o homem, quando o elefante, submetido a treinamento, vira acrobata, o urso fica saltador e o asno dá-se em espetáculo?" (ERASMO DE ROTERDÃ, De Pueris: 53)
A civilização greco-romana assim se mantém iludida. Busca felicidade através do poder - sobre a natureza, sobre as coisas, sobre os animais, e, por fim, sobre o próprio homem, o semelhante. "Legislo tendo em vista o que é melhor para todo o Estado; coloco justamente os interesses do indivíduo num nível inferior de valor". (PLATÃO, A República; cit. POPPER, K.: 123.)
A colheita é  tão pífia e miserável quanto este ideal.
Todd Martin me disse sussurrando que o tema da palestra - as dificuldades que o ensino público americano vem passando - era a razão crucial, ainda que pouco conhecida, da Crise Econômica FRIEDMAN, Thomas L., Terra Magazine
Pois então até mesmo esta pátria alcunhada da liberdade ora se dá conta da armadilha na qual inconscientemente ajudou a estender:
Não basta mais ser um contador, advogado, construtor ou operário mediano. Como diz Daniel Pink, autor de 'O Cérebro do Futuro': Num mundo em que a grande maioria do trabalho pode ser feito por computadores, robôs e estrangeiros habilidosos de forma mais rápida e barata, ser um profissional mediano não é suficiente. É preciso ser mais arrojado, inventar mais, mostrar que consegue inovar. Portanto, nossas escolas têm uma tarefa árdua pela frente - não só melhorar a leitura, escrita e aritmética dos alunos, mas encorajar neles o empreendedorismo, a inovação e a criatividade.
A concordância geral
Para o Judiciário, analfabeto em economia, um marco era um marco,
independentemente de quantos zeros aparecessem na nota.
LEVENSON: 325
Costuma-se imputar ao Estado o dever de educar. É o que ele mais quer:
Por isso, um príncipe cauteloso deve conceber um modo pelo qual os seus cidadãos, sempre e em qualquer situação, percebam que ele e o Estado lhes são indispensáveis. Só então aqueles ser-lhe-ão sempre fiéis. MAQUIAVEL, N., O Príncipe, D' EELIA, Antônio: 15.
Constituições são promulgadas tal "conquista" popular. A nossa, costurada pelos Estelionatários do Plano Cruzado, reserva o art. 6, e proclama a educação como "direito social", mas não há quem defina a dupla metonímia. E por tudo, diz-se "gratuito", quando se sabe que qualquer ministério educacional requer estabelecimento, e pessoal, e investimentos, e materiais, e tempo, e tudo o mais.... Ora, pelo fato do Estado nada produzir, os recursos são amealhados da produção, em prejuízo do próprio estudante!
O legislador subrogou ao Estado estabelecer o quê e como devem se efetuar os ensinamentos.
Quem quer que se dê ao trabalho de visitar os sites das diversas associações empresariais do país, sejam as industriais, comerciais ou do agronegócio, dar-se-á conta da fecunda presença de assuntos tais como “responsabilidade social”, “economia solidária”, “educação fiscal” e “responsabilidade ambiental”, bem como a constituição de grupos de mulheres e jovens empresários, tudo em perfeita sintonia com as diretrizes ideológicas do partido governante. Mesmo em nossas vidas íntimas, já se pode dizer que não somos mais indivíduos, mas sim servos do regime: um pai e uma mãe não podem mais educar seus filhos, nem em casa – vide a lei da palmada e a lei que proíbe o ensino em casa (homeschooling) - nem na escola, cuja grade curricular é estipulada pelo governo, para formar as crianças não para a própria felicidade e seus próprios projetos, mas para aprenderem a cumprir com as políticas estatais.  O nazismo triunfou
Nada de novo no front ocidental

É o único agente de felicidade; ele lhes proporciona segurança, prevê e supre suas necessidades, facilita-lhes os prazeres, manipula suas principais preocupações, dirige as indústrias, regula a transmissão de propriedades e subdivide as heranças - o que resta senão poupar-lhes todo o cuidado de pensar e a preocupação de viver? Assim, cada dia se torna o exercício da livre ação menos útil circunscreve a vontade em um âmbito mais reduzido. Ele cobre a superfície da sociedade com uma trama de pequenas regras complicadas, minuciosas e uniformes, através das quais as mentes mais originais e as personalidades mais dinâmicas não conseguem passar. A vontade do homem não é esfacelada, mas amaciada, dobrada e guiada. Um tal poder não tiraniza, mas oprime, enerva, extingue e entorpece um povo. A nação nada mais é do que um rebanho de animais trabalhadores e tímidos, dos quais o governo é o pastor. TOCQUEVILLE, A., cit. FERGUNSON, M.: 184
O plano nacional de adestramento tem objetivos definidos no arti. 214 da Cidadã, na verdade vilã. A participação da iniciativa privada é subordinada ao cumprimento das normas, autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público, nos termos do art. 209. A Carta Magna ainda arrola maior detalhamento, em sei-lá quantos artigos mais. Apura-se o contrário:
Nas sociedades dos irracionais (das abelhas, formigas, térmitas, etc.) a defesa da espécie parece ser o objeto soberano. Desinteressada e indiferente, mantém-se a comunidade, ante a sorte individual de seus componentes. Em verdade, nesses agrupamentos, os indivíduos são apenas partes de um todo e, em conseqüências, integralmente submetidos aos interesses da sociedade global. TELLES Jr., Goffredo, O Direito Quântico: 255
A pergunta que logo imponho: por qual razão o Estado deve socorrer a educação, mas não se responsabiliza pelos menores abandonados, ou pelos prerrequisitos de alimentação e moradia, por exemplo?
O interesse

O culto do Leviathan é uma enormidade moral, (no sentido de um grande absurdo ou de uma anomalia moral) mesmo em sua forma mais nobre ou suave.TOYNBEE, Arnold J., Estudos de História Contemporânea - A civilização posta à prova: 219.
Conforme HERKENHOFF (Constituinte e Educação:8), "educação não é um tema isolado, mas decorre de decisões políticas fundamentais. Isto é, a educação é uma questão visceralmente política". RANIERI, (Autonomia Universitária. São Paulo: Edusp: 37) vai ainda mais longe: "A natureza pública da educação se afirma em função dos interesses do estado e do modelo econômico, como também por constituir eficiente mecanismo de ação política."  Ah . O ser humano, a vocação, nada disso vem ao caso?. Pois nada mais oportuno do que um EINSTEIN (New York Times, 22/11/1931, cit. PAIS , Abraham, Einstein viveu aqui: 205):
“Creio que a missão mais importante do Estado é proteger o indivíduo e possibilitar que ele desenvolva uma personalidade criativa. O Estado deveria ser o nosso servidor; nós não deveríamos ser escravos do Estado."
Mas quem seria este mero cientista para se contrapor ao magestoso? E lá se vieram os mussolinis, hitleres, stalins e clones mais ou men os assemelhados.
Na construção de sua utopia, o engenheiro social substitui a vontade das pessoas pela sua própria vontade. A humanidade se dividiria em duas classes: de um lado, o ditador todo-poderoso e, do outro, os tutelados, que ficam reduzidos à condição de meros peões de um plano ou engrenagens de uma máquina. Se isto fosse possível, o engenheiro social não precisaria preocupar-se em compreender as ações das demais pessoas. Teria ampla liberdade de lidar com elas, como a tecnologia lida com madeira e ferro.
VON MISES, Ação Humana - Um Tratado de Economia: 112
Nossas crianças são formadas para serem essa meras peças do jogo dinástico, cujo rei frequentemente é suicida.
A tradição de Hobbes nunca concebia a imaginação como força criadora. Para Hobbes a mente humana, como o universo, é uma simples máquina, e de uma máquina não cabe esperar nenhuma criação. BOBBIO, N., Thomas Hobbes: 72
THOMAS não conheceu MARILYN: “Uma formiga submete-se a seu destino; um ser humano modela o seu.” (FERGUNSON, M.:160) Quem quiser enformá-lo pode ser vítima dos maus-tratos:
Após casos semelhantes em São Paulo, agora foram os alunos da rede estadual mineira de ensino que receberam livros com palavrões. A Secretaria de Educação de Minas Gerais informou que o livro foi aprovado pela equipe pedagógica e só deve ser usado por alunos que tenham mais de 15 anos.
O Globo, 29/9/2009
O cipó
Vivemos sobre uma civilização. A cada escavação do metro ou abertura de poços descobrimos uma relíquia. A antigüidade nos enriquece, mas em certo sentido nos impede de viver. VASSALICO, Vassalis Co-autor do filme "Z". - O Estado de São Paulo, 9/12/1995.
Para ilustrar o modo de perversão educacional e o dano social protagonizados pelo Estado, o tenente-coronel BENJAMIN CONSTANT BOTELHO DE MAGALHÃES, um dos golpistas da República, logo investido como ministro da Instrução Pública, "reformou o ensino justamente de acordo com os pontos de vista de Comte." (ANDERY, M.:380)
A "Instrução Pública" formou enorme contingente de engenheiros, pragmáticos juristas, economistas, políticos, educadores, mercantilistas e gente disposta a se vestir de verde-oliva, mas não o verde da produção. E de lá viemos nós, macaquitos amestrados:
Muitos historiadores consideram a influência do positivismo o Brasil como fenômeno único e afirmam, inclusive, que a matemática desempenhou um papel essencial na introdução e divulgação do positivismo no país. O motivo disso é que houve uma instituição que desempenhou um papel decisivo para isso: a Escola Militar do Rio de Janeiro. Lá a ideologia positivista encontrou forte sustentação, e pode, então, atingir a vida social, política, pedagógica, e ideológica brasileira.  SILVA, Circe Mary Silva da, A matemática positivista e sua difusão no Brasil. - Vitória, UDEFES, 1999: 13
A escola catalizava a "elite" para colocar o "país nos eixos", proporcionando aos engenheiros a primazia, mercê da certeza matemática que lhes envolvia, pressupondo-se competência de gestão, como se fôssemos meras peças de uma máquina brutal*:
A noção de que a sociedade poderia ser planejada e gerida por engenheiros estava bem de acordo com a tradição francesa, e teria grande impacto no Brasil. Enquanto na tradição inglesa a engenharia sempre fora uma ocupação menor e sem foros de nobreza, a École Polytechnique foi, desde o início, o lugar onde a elite administrativa francesa era educada. Lá, a educação militar era ministrada juntamente com o treinamento da mente em matemática e física; pensava-se que esta combinação prepararia as melhores mentes cartesianas, prontas para construir pontes, comandar exércitos e dirigir a economia. Esta descrição, e as diferenças entre as tradições anglo-americana e francesa, ainda hoje são válidas. SCHATZMAN, Simon, A força do novo: por uma sociologia dos conhecimentos modernos no Brasil. www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_05/rbcs05_03.htm
A universidade brasileira ainda não existia, é certo, mas também há consenso em se afirmar que sua emergência foi retardada pela posição dos positivistas comtianos - ortodoxos ou heterodoxos, autoritários ou democráticos - que consideravam que, no clima de opinião vigente, sua instalação apenas aumentaria a confusão existente no país entre as etapas ou estágios de desenvolvimento do pensamento. Mais ainda, o comtismo considerava a ciência como fechada, como já sintetizada. Ambos os argumentos vão de encontro a um conceito liberal de universidade. LOVISOLO, Hugo, Einstein: Uma viagem, Duas Visitas, em MOREIRA, Ildeu de Castro e VIDEIRA, Antonio Augusto Passos Organizadores, Einstein e o Brasil: 242
Vai ver, nosso jardineiro muito além do jardim fez bem em não obter nenhum anel: "O presidente declarou ainda que, mesmo sem poder ter tido uma educação formal, ele tem feito muito mais pela educação do que governantes que tinham 'verdadeiras coleções de diplomas'." (O Globo, 8/9/2009)
O que ainda vemos?
Pesquisa dá respostas ao atraso do Brasil - O positivismo não foi apenas o primeiro movimento filosófico moderno a influenciar as autoridades brasileiras, já no século passado, mas também conduziu a supervalorização da ciência, a ponto de considerá-la perfeita e acabada, simplesmente pronta a ser ensinada, mas não a ser pesquisada. E desta vez, mais do que nunca, o responsável pelo atraso não é o estrangeiro. Mas deliberadamente local. MAKIYAMA, M. R., O Estado de São Paulo, 21/5/1995: D14
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* A FILOSOFIA POSITIVISTA DE AUGUSTO COMTE (1798-1857) E A SUA INFLUÊNCIA NA AMÉRICA LATINA

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