sábado, 12 de março de 2011

A imprudência das usinas nucleares

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La emergencia nuclear declarada en Japón sigue el procedimiento de seguridad internacional para minimizar los daños que el terremoto haya podido causar a las instalaciones nucleares y garantizar que no se han producido fugas radiactivas, como ocurrió en la planta japonesa de Kashiwazaki-Kariwa que vertió al mar unos mil litros de agua contaminada tras el terremoto de 2007.
Não sei não, mas se não convém represas d'água, o que dizer de  nucleares?
A NRC --agência que regula as usinas nucleares de uso comercial-- disse que os técnicos são especialistas em reatores nucleares de água fervente
Ah tá. Mas electrons são tão instáveis, esses volúveis. Não é prudente querer manipulá-los. Qualquer atenção, pronto: viram à nova direção querida!  E fantasmas passam por onde querem.


Cerca  de 200 mil pessoas já foram evacuadas num raio de 50 km da insanidade. Não se armazena,  energia atômica não se aprisiona - ela é capaz de romper com tudo. De um jeito ou de outro ela subverte e submete qualquer circunstância. Cedo ou tarde Chernobyl quer passear 
A AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) comunicou  que a explosão ocorreu fora desse "envoltório" de aço do reator, e por isso seu núcleo não foi afetado.
Esse negócio de usina nuclear está pessimamente formulado. Lembra  dirigível da moda  nazista. O tipo Zepellin ensejava conforto, silêncio, uma utilidade incrível, sem poluição. Atravessava oceanos repleto de gente. Um espetáculo de viagem; porém, rumo ao além,
O nível de radiação ao redor de Fukushima estava oito vezes maior que o usual, enquanto na sala de controle, o patamar chegava a mil vezes o registrado antes do terremoto. Logo depois do tremor, o governo decretou "emergência nuclear"

Além dos incalculáveis danos físicos causado pela natureza, ainda eaviva o maior trauma japonês, sobrevivente de Hiroshima. 

Japão diz que acidente não é Chernobyl
Naoto Kan, primeiro ministro do Japão, afirmou hoje em pronuciamento que o problema que o país vem enfrentando com o vazamento na usina nuclear Fukushima Daiichi não pode ser comparado ao acidente de Chernobyl, de 1986. Embora tenha havido vazamento de radiação, as proporções não são de grande escala. "É fundamentalmente diferente do acidente de Chernobyl. Estamos trabalhando para prevenir danos com propagação."  Kan disse ainda que o futuro do Japão será decidido pelas escolhas feitas por cada cidadão e fez um apelo para que todos se empenhem com determinação para reconstruir o país após o desastre.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) advertiu o Japão há dois anos. Um terremoto mais acentuado traria "sérios problemas" às centrais nucleares do país. Segundo um telegrama diplomático americano revelado pelo site WikiLeaks ao britânico Daily Telegraph. um especialista da AIEA aquilatou  que seus reatores são projetados para suportar um tremor de magnitude 7
São apenas 52 usinas nucleares estabelecidas no Japão.  Paradoxalmente há quem sustente a viabilidade da ténica, alegando justamente que apesar das violentas intemperies se abateram concomitantemente na região, ainda assim o reduto não foi afetado por maiores radiações. O desarranjo da usina não  agravou a precária situação dos sobreviventes.
Não conheço com maior amplitude, mas que razão assiste aquele monte de gente (127 milhões de habitantes, a maior população de sua história.) sentada em cima de vulcões? Eu renovaria a oferta de colônia experimental. Ora ela pode ser administrada já a partir do Sol Nascente, em combinação com as chuvas amazônicas. Os gateados dão a vida por qualquer torrão. E nós agregamos competência à nossa orgulhosa sétima economia com um quadro de podium, pois não?

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