quinta-feira, 28 de junho de 2012

A irresponsabilidade e o desespero do governo brasileiro

O homem mau sente-se bem, até quando o mal não der frutos. Mas quando o mal se frutificar, o mau, sim, o mal sentirá. DARMAPADA: 66. 
A classe política brasileira faz piquenique na beira do precipício. LUCIA HIPPOLITO, O Globo, 20/4/2009

Cachoeiras de irresponsabilidades
O ministro das Minas e Energia, Nelson Hubner, anunciou ontem que voltará a investir no país de Evo Morales apesar de tudo, incluindo a nacionalização intempestiva de refinarias da Petrobras.  www.movimentodaordemevigilia.blogspot.com - 1/11/2007
O valor amealhado da produção brasileira ao tour equatoriano atinge a impressionante cifra de US$ 243 milhões, carreadas pelo tal Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um banco que, pelo visto, está mais preocupado com o desenvolvimento econômico da nação vizinha. No que tange ao social, atende o quadro da afamada empreiteira. Estadão, 25/9/2008  
Lula reúne empresários para apresentar pacote anticrise que deve custar R$ 10 bi aos cofres públicos - As medidas "se destinam ao setor produtivo e consumidor." (Folha de São Paulo, 11/12/2008)  O presidente Lula da Silva e o governador de São Paulo, José Serra, deram um belo presente à indústria automobilística em tempos de crise. Juntos, colocaram R$ 8 bilhões para os bancos das montadoras a fim de facilitar empréstimos para aquisições.
"Com centenas de bilhões em caixa o Brasil é atualmente a oitava maior reserva internacional do mundo. Se por um lado este dado é bom para o País - pois reduz a vulnerabilidade do Brasil em relação às crises externas -, também traz uma conseqüência negativa: a baixa rentabilidade destes recursos, já que a maior parte está aplicada em títulos dos EUA, que rendem por volta de 4,5% ao ano.
"O Brasil tem cacife hoje para colocar dinheiro emprestado para ajudar países pobres." (Presidente da Silva, em Londres, 2/4/2009)
"Tem gente que foi presidente e deve se perguntar 'como um peão fez mais do que eu'?" (Lula comemora desempenho da economia e geração de empregos)
Os juros para as linhas de crédito do cheque especial para pessoa física tiveram alta, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC), em 25/8/2009. A taxa passou de 167% ao ano em junho para 167,3% ao ano em julho. "Alguma coisa está errada quando o preço da banana é duas vezes mais alto no Brasil do que nos EUA.  
"As corporações centralizadas e autoritárias têm fracassado pela mesma razão que levou ao fracasso os estados centralizados e autoritários: elas não conseguem lidar com os requisitos informacionais do mundo cada vez mais complexo que habitam." (FUKUYAMA, F., 2002: 205)
CARACAS, Venezuela, 22 Mai 2009 (AFP) - Hugo Chávez, negocia um empréstimo de 10 bilhões de dólares com o brasileiro Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Segundo Chávez, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, está na Venezuela para analisar os "mecanismos" destes projetos comuns de "desenvolvimento". "Coutinho me disse que o Brasil está disposto a financiar projetos aqui por até 10 bilhões de dólares.
"Lula é o maior economista do Brasil. O Lula é o único economista que presta no Brasil porque é o único que está falando a verdade.” (Economista Prof. DELFIM NETTO, responsável direto pelo Ato Institucional N. 5, e ministro de vários ditadores que se sucederam, em primorosa. entrevista para Ag. Estado - www.avozdavitoria.blogspot.com - 31/12/2008)
Pindorama ultrapassou a barreira dos 10 milhões de servidores públicos (civis, militares, federais, estaduais e municipais). O ano de 2007 fechara com 9,827 milhões. É provável que a marca tenha sido batida no primeiro semestre. O Brasil ultrapassou a marca dos 10 milhões de habitantes entre 1865 e 1867.GASPARY, H., Folha, 29/3/2009 
"No acumulado dos últimos 12 meses, a produção industrial tem retração de 8,9%, o que configura o pior desempenho da série histórica. O setor de bens de capital foi o mais afetado... com redução de 25,7% na produção." (Folha de São Paulo, 2/10/2009)
"Essa medida que tem um caráter macroprudencial, portanto, reduz a liquidez no mercado financeiro e inibe o surgimento de trajetórias não sustentáveis, as bolhas no crescimento do volume de crédito e a assunção de riscos que podem ser negativos para a economia", disse a jornalistas o presidente do BC, Henrique Meirelles, ao ocaso de sua gloriosa jornada. 
O custo de abertura de uma empresa no Brasil chega a R$ 2.038, de acordo com estudo divulgado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro). O montante representa o triplo do valor cobrado na média de Rússia, China e Índia, de R$ 672. "Eu pedi ao Papa que nos seus pronunciamentos ele fale da crise econômica, pois, se todo o domingo o papa der um conselhozinho, quem sabe a gente encontra mais facilidade para resolver o problema." (SILVA, L. da, Presidente do Brasil, Estadão, 13/11/2008)
Sobre a possibilidade de estar 'na torcida' por alguma redução da taxa de juros, Lula disse: 'Eu não acho nada. Eu, apenas, quando sai o resultado, festejo ou lamento' (Estadão, 21/7/2009)
A multidão, de repente, tornou-se visível, e instalou-se nos lugares preferentes da sociedade. Antes, se existia, passava inadvertida, ocupava o fundo do cenário social; agora adiantou-se até às gambiarras, ela é o personagem principal. Já não há protagonistas: só há coro. ORTEGA Y GASSET, A rebelião das massas: 20
O que eles não se conformam é que os pobres não aceitam mais o tal do formador de opinião pública. Eles não se conformam é que os pobres estão conseguindo enxergar com os seus olhos, pensar com a sua cabeça, pensar com sua consciência, andar com as suas pernas e falar com sua boca. Não precisam do tal de formador de opinião pública. Nós somos a opinião pública e nós mesmo nos formamos. Presidente Lula, Folha, 18/9/2010
E como no final das contas não é senão u'a máquina cuja existência e manutenção dependem da vitalidade circundante que a mantenha, o Estado, depois de sugar a medula da sociedade, ficará héctico, esquelético, morto com essa morte ferrugenta da máquina, muito mais cadavérica que a do organismo vivo. ORTEGA Y GASSET, Rebelião das Massas.
 "Basta uma sacudida na economia para que o último degrau da escada social despenque no abismo de miséria de onde saiu, tornando inevitavelmente maior a sua propensão ao crime. Pesquisa recente do Centro de Pesquisa Social da FGV mostra que São Paulo é a região do País onde mais se produziu miséria - 5,9%." (SIMANTOB, F. T., Estatísticas do crime e discurso do medo 12/2/2010)
O pífio crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2,7% em 2011 é resultado da equivocada política econômica do governo.  Esse “pibinho”, aquém das expectativas, é decepcionante para toda a sociedade brasileira.  Como podemos alavancar a economia sendo campeões mundiais em taxa de juros e praticando uma nefasta política de incentivo às importações e à desindustrialização? Paulo Pereira da Silva (Paulinho) – presidente da Força Sindical
"Com os juros altos, o Brasil tem atraído a atenção de investidores famintos por lucros. O Big Mac do Brasil aparece na lista como o quarto mais caro do mundo A economia do hambúrguer sugere que o real está sobrevalorizado em 31%. " (The Economist - BBC Brasil, 23/7/2010) 
O governo permanecia tranquilo, dentro "do limite de nossa irresponsabilidade" como disse o ministro encarregado de lotear as highways do Cruzeiro do Sul.   "O maior investimento na indústria petrolífera hoje no mundo é a feita pelo Brasil. São US$ 224 bilhões em investimentos até 2014. São dados que garantem que Dilma vai assumir o Brasil andando a 120 km/h. Não estará com o carro parado no estacionamento e com a bateria arriada. Ela pode acelerar um pouco e chegar até 140 k ."
Não há clareza tanto sobre o retorno dos investimentos realizados pelo BNDES quanto sobre os critérios para eleição de 'campeãs nacionais'. “O BNDES acaba escolhendo ‘vencedoras’. Existe essa visão de que o Brasil precisa ter grandes empresas, de que o BNDES deve turbiná-las. Mas até que ponto o mercado não poderia financiá-las?”, reclama Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central. Veja, 16/8/2010
"O capitalismo precisa ser sempre reinventado. Onde está dando mais certo? Nos países que adotaram o capitalismo de Estado."(Ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, IstoÉ - Dinheiro.) Se necessita reinvenção, qual minerva inspira copiar o modelo de outros, e logo o "capitalismo de Estado", responsável direto pelas mais nefastas experiências já sofridas  pela civilização?  
Os europeus consideraram o slogan do Bolsa-Família Européia — Mundo rico é o mundo dos BRICs — uma mensagem 'imperialista' e 'draconiana'. A conjuntura dos emergentes transforma-se e abre janelas ao desenvolvimento, mas essas janelas parecem estar viradas para o quintal dos fundos. Empoderamento desenvolvimentista
 "A presidente da República está longe de ser a única a dar aulas de “boa governança”, como se diz hoje, aos países ricos – e só a eles, claro, porque dar conselho a país pobre não tem graça nenhuma. O que há em comum entre eles é que pouco ou nada de útil resulta de todo o seu palavrório pelo mundo afora". Aulas para o mundo’, J. R. Guzzo)
 O capitalismo de Estado é uma armadilha. São inúmeras as ameaças que ele contém. Dá ao Estado demasiado poder em relação à regulamentação econômica. Em geral, isso atrapalha os negócios e cria dificuldades para as empresas. O Estado pode usar a economia de maneiras não democráticas, como maquiar os números para manipular a opinião pública, ou intervir em setores essenciais da economia, como energia e agricultura, para iludir a população. O principal problema é a corrupção. Quando há um Estado inchado, é impossível controlar e fiscalizar todos os seus setores. Isso permite que os corruptos usem o sistema em benefício próprio, com ação de lobistas, pagamento de propinas e práticas clientelistas.Francis Fukuyama,
Nestes últimos anos lemos não sei quantas páginas sempre mais polêmicas e sempre mais documentadas sobre a crise deste Estado capitalista mascarado que é o Estado do bem-estar, sobre a hipócrita integração que levou o movimento operário à grande máquina do Estado das multinacionais. Agora estamos tendo outras tantas páginas não menos doutas e documentadas sobre a crise deste Estado socialista igualmente mascarado que, com o pretexto de realizar a justiça social (que Hayek declarou não saber exatamente o que seja), está destruindo a liberdade individual e reduzindo o indivíduo a um infante guiado do berço à tumba pela mão de um tutor tão solícito quanto sufocante BOBBIO, N., O Futuro da Democracia: 132.
De acordo com Mises,
é preciso enfatizar o fato óbvio de que um governo somente pode gastar ou investir aquilo que tira dos cidadãos, e que os gastos e investimentos adicionais diminuem, na mesma medida, os gastos e os investimentos que seriam feitos pelos cidadãos. Disso, podemos concluir que, sendo o governo um ente que não gera riquezas, ele consequentemente não pode fazer a economia crescer em termos reais. Contrariamente à crença popular, quanto mais o governo gastar, pior será para a saúde da economia e, por conseguinte, para o crescimento econômico.
Ao insano  picknic do Fome Zero  acrescentou-se Minha casa minha vida,  Pac, a Delta, e convenientes guardanapos parisienses. Aprovado Regime Diferenciado de Contratação para todas as obras do PAC
Identifica-se, aqui, o que Roger-Gérard Schwartzenberg cognomina do novo triângulo do poder nas democracias, que junta o poder político, a administração (os gestores públicos) e os círculos de negócios. Essas três hierarquias, agindo de forma circular, cruzando-se, recortando-se, interpenetrando-se, passam a tomar decisões que se afastam das expectativas do eleitor.Presos na teia de aranha
Os impostos no Brasil - com uma gigantesca carga tributária indireta, embutida nos preços de toda a cadeia produtiva, o que gera impostos em cascata - são ainda maiores que aqueles que Obama planeja implementar. O intervencionismo estatal no país é verdadeiramente horrendo. ROCWELL, Lew, As ideias são mais poderosas que exércitos.
Arrecadação bate recorde de R$ 77,9 bilhões em maio. O picknic do Fome Zero enche as barrigas ministeriais. Quando os olhos miram o horizonte, todavia,  um monumental buraco-negro, muito negro puxa-lhes à gravidade da realidade. Dilma finalmente se toca: Não se deve "brincar à beira do precipício"
O volume de cheques sem fundos no primeiro bimestre de 2012 foi o maior em três anos, mostra indicador divulgado hoje pela empresa de informações econômicas Serasa Experian. Inadimplência sobe 18% em 12 meses, aponta Serasa  "Governadores desembarcam em Brasília para renegociar dívida com a União. Uma queda de braço entre governadores e Ministério da Fazenda." (15 de abril de 2012) 
Situação da mão de obra no Brasil é cada vez mais complexa.
Em pouco mais de uma semana o governo mexeu duas vezes no IOF cobrado sobre empréstimos tomados no exterior. Na primeira, estendeu de dois para três anos o prazo das operações sujeitas à alíquota de 6%. Na segunda, ampliou a restrição para cinco anos. Essa medida poderá, como as anteriores, funcionar por algum tempo, mas o mercado, como sempre, será capaz de contorná-la. O governo da retranca
Governo cria mais de 77 mil cargos em universidades e institutos federais
Governo Federal anuncia compra de 8 mil caminhões em 2012
Governo abre 240 mil vagas em cursos de qualificação para Copa de 2014
"A alegria de termos um PIB entre os dez maiores do planeta não resiste ao abatimento dos dados referentes ao IDH" (Falta decisão - Antenor Barros Leal
A política econômica tem atendido a emergências, quando deveria ter um rumo; ameaça com arsenal de medidas quando deveria implementar reformas que tirassem do caminho os obstáculos ao crescimento; distribui favores quando deveria melhorar o ambiente de negócios... O BNDES pensa estar fazendo política industrial despejando volumes extravagantes dos recursos no projeto de formação de grandes conglomerados. Tudo isso dá a impressão de que há um projeto. Não há. Falta projeto
 BC: inadimplência atinge maior patamar em 12 anos no Brasil

Rio+20 termina em fracasso

Mantega reduz expectativa de crescimento da economia para 2,5%

Mercado reduz previsão pela oitava vez e diz que PIB vai crescer 2,05%

Táxi da Recessão permite a cliente escolher quanto pagará pela corrida 

União Europeia acusa governo brasileiro de subsidiar indústria 

Fatia da indústria brasileira no PIB volta aos anos 50

Dilma diz que governo tem "arsenal de medidas" para enfrentar a crise ...

Melhor a impressionante cifra do Fundo Soberano circular na produção, por conseguinte à toda a Nação, do que permanecer no "arsenal" depositado nos arredores de Wall Street trocada por dólares americanos, mas torna-se flagrante que puxar todos os freios da locomotiva em disparada ao precipício agora se faz totalmente inóquo. Este país consagrará o mentor de sua "política econômica".  Perguntado o que faria quando sua inteligente artimanha  fosse desmanchada, Keynes lembrou que a longo prazo estaríamos todos mortos. Até a agricultura, a indústria, mesmo o decadente comércio apresentarem as mais óbvias soluções. de fato o Brasil inteiro estará falido. 
 Até chegar lá, o real vai se desvalorizando.
O dólar que era estocado como Fundo Soberano, a moedinha do colosso em crise, toma de volta o status surrupiado.

 "A presidente esgotou a troca de figurinos. Como uma atriz que tem de representar vários papéis, não tem mais o que vestir de novo". (‘Governo? Que governo?’, um artigo de Marco Antonio Villa) Brazilianic acelera a sucumbência.
O irresponsável e agora desesperado governo trai o povo brasileiro e seu próprio partido: Desempenho em municípios de maior PIB e eleitorado preocupam o PT
“O governo só pensa em formas de estímulo irresponsáveis e toma iniciativas fracas para facilitar o investimento” (Vítor Wilher, “O modelo baseado em consumo e endividamento está esgotado”).

Para conter preço da gasolina, governo põe etanol em xeque

Repasse bilionário para militares 'não resolve mal-estar' com governo

Cleptocracia Brasil - Pravda

Min Saúde esconde dados sobre remédios contra HIV/AIDS distribuídos no SUS


Voo rasante de avião estilhaça vidros do STF e do Congresso





Produção industrial tem 3ª queda seguida

Produção industrial cai 3,4% e leva mercado a rebaixar previsão para PIB

Mesmo com incentivos, indústria registra a nona queda seguida
 Governo pagará mais por sapatos e roupas nacionais
Protecionismo… contra brasileiros - Alexandre Barros critica o aumento de impostos 

Produção de veículos cai 9,4% no semestre mesmo com incentivos
 Dilma cobra países ricos e elogia modelo brasileiro
 
Presidente tratará de política mundial 

Os conselhos de Dilma Rousseff contra o protecionismo soam de forma hipócrita, principalmente após o Brasil ter anunciado o aumento do imposto incidente sobre automóveis importados. (IPI) O país que está listado em 152º lugar no ranking do Banco Mundial por seu desajeitado e pesado sistema de impostos está dando conselhos sobre impostos restritivos e políticas cambiais. Financial Times 

A Organização Mundial do Comércio (OMC) cobra uma liberalização do mercado nacional, a redução das taxas de juros e levanta suspeitas sobre os programas de incentivo à exportação do Brasil. A OMC já realizou uma sabatina da política comercial do Brasil, o que se transformou em uma avaliação de todo o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O recado foi claro: nos últimos anos, o Brasil elevou a proteção e, agora, a liberalização do mercado precisa ganhar novo ímpeto diante da recessão. A participação do Brasil no comércio mundial aumentou de 1,05% para apenas 1,16% em cinco anos. A OMC ainda ataca os picos tarifários, além do aumento do número de medidas antidumping, 63 sobretaxas contra produtos. Na prática, o que a OMC pede é que o País não proteja apenas setores ineficientes, já que o impacto seria negativo para a competitividade. A União Europeia fez questão de atacar esse ponto e pediu explicações do Brasil, além de solicitar que o governo tenha cuidado em expandir o Proex para não violar as regras da OMC. A OMC ainda alerta para o controle na prática da Petrobras no setor de energia no País. A entidade aponta que, pela lei, o setor seria aberto a estrangeiros. Nem no setor agrícola a OMC poupa advertências ao Brasil.
O resultado final é que o protecionismo não é apenas uma tolice, mas uma tolice perigosa, destruidora de toda a prosperidade econômica. Nós não somos, e creio que nunca fomos, um mundo de fazendeiros auto-suficientes. A economia de mercado é uma vasta rede entrelaçada pelo mundo afora, na qual cada indivíduo, cada região, cada país, produz aquilo que ele faz melhor, com maior eficiência relativa, e então troca esse produto pelos bens e serviços de outros. Sem a divisão do trabalho e o comércio baseado nessa divisão, o mundo inteiro iria passar fome. Restrições coercivas nas trocas - tais como o protecionismo - mutilam, dificultam e destroem o comércio, que é a fonte de vida e prosperidade. O protecionismo é simplesmente um pretexto para que consumidores, bem como a prosperidade geral, sejam prejudicados apenas para garantir privilégios especiais e permanentes para um grupo menos eficiente de produtores, às custas de empresas mais competentes e às custas dos próprios consumidores. Mas é também um tipo de salva-guarda peculiarmente destruidor, porque ele permanentemente amarra o comércio, sob o manto do patriotismo. ROTHBARD, M. www.mises.org.br..

 Museu de Lula terá benefício fiscal, diz ministra 

IBGE: medidas não reverteram queda da indústria

Marco Antonio Rocha
“O modelo atual, baseado em consumo, se esgotou”
Vitor Wilher, economista e especialista do Imil, critica medidas de incentivo ao consumo e afirma: "precisamos encontrar novas formas de crescer"
 Analistas preveem indústria fraca também no segundo semestre
  Assalariados pagam Imposto de Renda, mas a Delta usa laranjas para escapar
Governo faz mutirão para liberar verbas a aliados antes do período proibido

Surge a Aliança do Pacífico, novo bloco regional anunciado por México, Colômbia, Peru e Chile, com a adesão prevista de Panamá e Costa Rica ainda no segundo semestre de 2012. O Acordo de Antofagasta, com 215 milhões de consumidores, 35% do produto interno bruto e 55% das exportações da América Latina, prescreve a livre circulação de mão de obra, de capitais, de bens e serviços, além da integração de redes educacionais, um sinal da extraordinária importância atribuída à formação de capital humano para o futuro da região. Alívio e esperança Paulo Guedes

Curiosamente, aomo vimos ao longo desta longa exposição de desatinos, o governo do Brasil é pródigo, e só cogita, e só age, em função do dinheiro. E como Leviathan nada produz, fica óbvio e patente que todas as gigantescas movimentações são propiciadas com o chapéu alheio, de quem trabalha, dos trabalhadores que diz representar. Nada, absolutamente nada constrói, nada planeja, nenhum afeto de Estado lhe atrai.  Muito bem observou o ferino Oscar Wilde: só existe uma classe que pensa mais em dinheiro mais dos que as ricas: são as pobres. Essas, coitadas, não pensam em mais nada.
Há mais ídolos do que realidades no mundo: esse é meu 'mau-olhado' para este mundo, também o meu 'mau-ouvido'... NIETZSCHE, F., Crespúsculo dos ídolos: 16.
Dilma embarca para SP para encontrar Lula
 Lula não tem caráter. 
Sociólogo Chico de Oliveira, fundador do PT, no programa Roda Viva, da TV Cultura
Luíza Erundina deixou a troupe agarrada no pincel. Requintes de crueldade Para negócio assim, que é só maldade, qualquer traição é honestidade. "O Lula tem andado muito ruim da cabeça. Foi visitar o Maluf em casa. Eu até podia ir, mas ele não." (Dep. Fed. Sérgio Guerra, PSDB-PE), 
Pois durante três horas a presidente do Brasil esteve com Lula em sala privada do Escritório Regional da Presidência da República, na avenida Paulista, coração financeiro. Muitas coisas podem se suceder no período. Que negócio é esse de "escritório regional da Presidência"? Desde quando presidentes despacham em escritórios regionais? Ou seria mesmo, um local de encontros escusos?
O falso malandro é neófito em Economia, como de resto em tudo o mais, exceto em esperteza. E foi justamente Lula quem lhe colocou rumo ao suicídio. Ele já disse que não vai se suicidar como Getúlio, nem fugir como Jânio Quadros. A um passo da insanidade.

Em surrprendente ato de coragem, botou a cara na tv para pedir desculpas pela monumental falcatrua que recrudesceu sob sua égide. Não queira, claro, ver-se defenestrado pelo indignado povo. Como prêmio à sua sinceridade, o povo concedeu-lhe mais um lustro de cartões corporativos. Num esperado ato de extrema covardia, ora comete a loucura de negar o mensalão. Dessarte o falso operário assumiu a forma de permanecer impune. Depois do abano de rabo para Maluf, o rosnado de pitbull confirmou que o velho perdigueiro está com o faro avariado  Lula está lelé. Ausência de Lula em convenção frustra petistas
O governo Dilma Rousseff completa 18 meses. Acumulou fracassos e mais fracassos. O papel de gerente eficiente foi um blefe. Maior, só o de faxineira, imagem usada para combater o que chamou de malfeitos. Na história da República, não houve governo que, em um ano e meio, tenha sido obrigado a demitir tantos ministros por graves acusações de corrupção. Como era esperado, a presidente não consegue ser a dirigente política do seu próprio governo. Quando tenta, acaba sempre se dando mal. É dependente visceralmente do seu criador. Está satisfeita com este papel. E resignada. Sabe dos seus limites. O presidente oculto vai apontando o rumo e ela segue obediente. Quando não sabe o que fazer, corre para São Bernardo do Campo. Marco Antonio Villa., O governo Dilma parece velho

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