Para proteger as famílias dos malefícios da inflação, o Banco Central some com o dinheiro da população! Pronto!
O inaceitável é ser coagido (atentado à liberdade) a ser tungado pelo governo num montante vultoso para fins nunca explicados – e que não garantem nenhuma forma de segurança.Flavio MorgensternSobre Fascismos e Fascismozinhos, 3/12/2010
Não é de causar espanto que a economia seja, com freqüência, chamada de 'triste ciência'. PILZER, Paul Zane, Deus quer que você enriqueça A teologia da economia: 35.
Se reunirmos os atos de todos traficantes, proxenetas, vigaristas e ladrões do Brasil obteremos um resultado insignificante perto dos crimes e danos causados pelo Banco Central. Exagero? Absolutamente.As contas são tão simples quanto seus métodos e exclusivistas objetivos. Os primeiros causam prejuízos a grande parcela da população, cada vez maior, é verdade; mas das garras do segundo, ninguém escapa.
Na verdade os interesses dos banqueiros têm sido contrários aos dos industriais: a deflação que convém aos banqueiros paralisou a indústria britânica. RUSSELL, B., 2002: 68; RUSSELL, B., cit. DE MASI, 2001:99
No acumulado dos últimos 12 meses, a produção industrial tem retração de 8,9%, o que configura o pior desempenho da série histórica. O setor de bens de capital foi o mais afetado... com redução de 25,7% na produção. (Folha de São Paulo, 2/10/2009)
E digo mais: a criminalidade mais rasteira muito deve à torpeza gerencial dessa estranha entidade, cria da ditadura militar para organizar o sistema bancário, em seguida desvirtuada pelo Czar da Economia no fito de canalizar gigantescos fluxos monetários. Eis a razão do AI5 - não para calar ou prender comunistas, mas para impedir o conhecimento público das grandes falcatruas cambiais perpetradasespecialmente com o Japão. Ao costurarem a conveniente Constituição os Estelionatários do Plano Cruzado ampliaram seus poderes, a imunidade e os privilégios decorrentes,, Hoje vemos uma instituição aviltada, fora do alcance de qualquer lei ou sanção, locupletando-se dos depósitos dos bancos, e em contrapartida promovendo juros cada vez mais altos, ao absurdo somente consentido pela confusão com a antiga correção monetária. A combinação reduz drasticamente a circulação da moeda em percentuais inaceitáveis, mormente porque a população aumenta, e a produção claudica, exceto as mercantilistas que orbitam na preferência de um governo totalmente inexperiente no campo produtivo e comercial, e do mesmo modo suscetível à corrupção. .
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemorou o resultado do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e que apresentou deflação de 0,32% em agostoInvertia
Este contador sindical elevado a ministro não tem noção de nada:
O processo de deflação ainda pode ser iniciado, ou agravado, pela baixa oferta de moeda. Quer dizer, falta dinheiro em circulação, seja por causa dos juros altos, que tornam o crédito proibitivo, seja pela falta de investimentos. Essa bola de neve costuma afetar todos os setores da economia, do agricultor aos fabricantes de, além de abalar a própria estrutura social.(http://pt.wikipedia.org/wiki/Defla%C3%A7%C3%A3o_(economia)
O resultado de tamanha sapíência temos bem apreciado, especialmente nos úlltimos quinze anos: em casa que falta o pão, todos brigam, e ninguém tem razão. Muitos viram pedintes, outros, ladrões.
Um banco central faz um serviço que é impossível de ser feito. Portanto, não se trata de culpar uma única pessoa. O culpado não é apenas o atual presidente ou o presidente anterior. O principal problema é a pressuposição de que os burocratas da instituição podem saber ao certo qual deve ser a taxa de juros do momento, qual deve ser a oferta monetária, ou mesmo a suposição de que é possível ter preços estáveis ao mesmo tempo em que se imprime dinheiro. Há ainda o grande problema de se imaginar que o desemprego pode ser solucionado pela simples manipulação da oferta monetária. O senhor acha que o país estaria melhor sem um Banco Central? É claro. É melhor que não tenhamos depressões, inflação, caos econômico e todos os outros problemas por que passamos. Não teríamos esse sistema furtivo de financiamento de programas de um estado gigante. Seria impossível o estado financiar suas guerras e seus vários programas assistencialistas, coisas que apenas fazem com que o estado cresça ainda mais e torne as pessoas — ricos e pobres — dependentes do assistencialismo. Nada disso pode acontecer sem um banco central. ( Ron Paul,, para Nin-Hai Tseng, repórter de economia e finanças da revista Fortune)
Os crimes de roubo e latrocínio - roubo seguido de morte - podem, por sua vez, ter aumentado por causa da crise. Quando se fala em crime de natureza patrimonial, a relação de causa e efeito com a crise financeira acaba sendo, no mínimo, intuitiva. Basta uma sacudida na economia para que o último degrau da escada social despenque no abismo de miséria de onde saiu, tornando inevitavelmente maior a sua propensão ao crime (pesquisa recente do Centro de Pesquisa Social da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que São Paulo é a região do País onde mais se produziu miséria - 5,9% - no ano da crise financeira) SIMANTOB, Fábio Tofic,Estatísticas do crime e discurso do medo 12/2/2010
O Banco Central asfixia a produção e turva a harmonia social através desses expedientes espúrios, somente aceito por ignorância generalizada. Mero barbante segura o elefante. Sabe para onde vai grande parte do dinheiro expropriado da população? A informação é da ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública: para guarnecê-la dela própria. O Brasil gastou R$ 45,6 bilhões com segurança pública no ano passado, um crescimento de 15% em relação aos investimentos feitos em 2008. Ou seja: se apenas a metade dessa montanha fosse "doado" aos ladrões, todos reunidos ficariam satisfeitos. País rico não gasta isso. E pelo jeito, tudo em vão. Os crimes suplantam com larga margem qualquer esforço policial. Pelo andor, ano que vem teremos uns R$60 bilhões extraídos da produção, para comprar armas e manter um crescente pessoal totalmente improdutivo, cifra ainda assim insuficiente para barrar a criminalidade ascendente em taxas de 20%, em todos os níveis e profissões, inclusive e especialmente no interior da própria Segurança Pública. Belo negócio..
Desprezo menções sobre os crimes de usura, que acoberta; sobre os "leilões" fechados cujos lotes são dólares, meio de pagamento estrangeiro, transformado pelos tecnocratas em objeto de comércio; e ao que se refere à venda de informações privilegiadas para especuladores. Tampouco desta feita me atenho a difamação que produz com sua lista negra intitulada Serasa. Admirável essa mera retaliação bancária ter cobertura oficial, ao arrepio da lei, e da justiça. Trata-se de difamação, que difere de calúnia porque espalha uma verdade com o intiuto de prejudicar. Por ora refiro-me, apenas, a monstruosa apropriação indébita que este verdadeiro atravessador realiza sobre os depósitos das pessoas físicas e jurídicas colocados nos bancos. O que tem a ver esse antro de espertalhões com o consumo dos brasileiros? E o que acontece quando diminui o consumo? O comércio claudica, a agricultura padece, os transportes param, indústria fecha, e o desemprego aumenta! Que negócio é este?
"Essa medida que tem um caráter macroprudencial, portanto, reduz a liquidez no mercado financeiro e inibe o surgimento de trajetórias não sustentáveis, as bolhas no crescimento do volume de crédito e a assunção de riscos que podem ser negativos para a economia", disse a jornalistas o presidente do BC, Henrique Meirelles, após o anúncio.
"Macroprudencial"? " Bolha"? "Mercado" financeiro? Dinheiro é mercadoria, agora? E lhe pertence? Podem ser negativos? Mas que amplitude de visão! Que carinho tem o ex-funcionário do banco norteamericano pelo povo brasileiro.
Você precisa do vocabulário próprio do saber especializado. É como os médicos. Eles têm um idioma próprio que permite concentrar muita substância em poucas palavras. FRANCO, Gustavo, ex-presidente do Banco Central, à época do desfalque simultâneo em vários bancos brasileiros.Revista Época, 6/9/2010
Ah tá. Coisa do primata mistagogo das ciências. Os economistas de leis talvez saibam alguns dos dez mandamentos, por isso presumem que o Governo tudo possa, porquanto é ele que faz a lei. Isso é evidente, mesmo. Uma democracia que joga na lata do lixo uma lei encaminhada por um milhão de assinaturas está comprometida com quem, mesmo? Então quando Leviathan não leva tudo, por já empanturrado, os contadores saúdam a benemerência do feitor:
Quando reduz o compulsório, o BC dá aos bancos mais dinheiro para emprestar aos seus clientes. Isso pode ajudar a reduzir os juros bancários ou, em momentos de mais escassez de dinheiro, impedir que sequem as fontes de crédito para o consumidor e para empresas.
Não é o Banco Central que "dá" dinheiro para emprestar aos clientes. Este dinheiro pertence aos clientes, e foi gerado por produção, não por máquina de imprimir. Portanto, mesmo se for emprestado mil vezes, em nada contribuirá para inflacionar. Mas o fato de ser subtraído metade dos depósitos é que faz subirem os juros dos remanescentes, e acarreta a sonhada deflação. Ma há outro motivo, retroalimentador. Tudo o que falta sobe de preço; e se conservasse o mesmo valor do "aluguel", não haveria suficiente pára atender a demanda normal. Caso não houvesse a flagrante apropriação indébita, os juros não oscilariam, como não oscilam em nenhum lugar do mundo, exceto onde se pratica este delito, genuíno atentado contra a economia popular e os direitos humanos.
Friedman mostrou que as autoridades monetárias haviam produzido efeitos indesejados na economia, tais como inflação e depressão devido ao tratamento errôneo da oferta de moeda. Ele culpa o Federal Reserve pela grande depressão da década de 1930, alegando que este, em um primeiro momento, reduziu a oferta de moeda devido ao medo de especulação demasiada no mercado acionário e depois não fez nada de 1930 a 1931, quando houve uma corrida aos bancos. GLEISER, I.: 151
Essa falsa definição do Banco Central "dar" dinheiro advém de economista chapa-branca, jornalista pós-graduado em press-release, ou contador incapaz de administrar o próprio lar.Que a imprensa, cuja função se assemelha ao papagaio não se dê conta da barbaridade, não surpreende. Ademais, gordas rações publicitárias estão à mercê do louro mais chegado. E supor que qualquer popular vá se insurgir exige o pressuposto de que algum dos cincoenta por cento de alfabetizados no Brasil leia alguma coisa, além das gratuitas manchetes, expostas nas bancas; depois, que ele encontre um causídico que se interesse pela porfia, e que encontre um meio para tentar elidir o desplante, sem apelar à Justiça, uma vez que esta se encontra, explícitamente como nunca, à serviço do patrão, que mora em frente, e anda armado.
O preço da corrupção custa para o Brasil entre R$ 41,5 e R$ 69,1 bilhões por ano. A estimativa é de estudo do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), divulgado em 19/5/2010..
Ademais o ilustrado quadro jurídico não tem a menor noção da gravidade porquanto incapaz de ler em economês. É deveras admirável o país contar com uma infinidade de faculdades de direito, por certo mais de milhão de bacharéis, com ordens de advogados e juízes e promotorias, e procuradorias espalhadas do Oiapoque ao Chuí, e sindicatos e associações diversas, somadas às academias de ciências econômicas e correlatas, também com infinidade de bacharéis e órgãos de classe, milhares de sociólogos despachados à Sorbonne, e de volta engravatados, sei-lá quantos partidos políticos, e ninguém, mas ninguém mesmo tenha consciência da gravidade desta abjeta prática, duradoura de gerações. Juristas são incapazes de perceber a ligação direta entre a escassez de numerário e o infortúnio geral.Tentarei descrever a artimanha oficializada usando a linguagem mais corriqueira, mas também aquela parcamente ensinada nos bretes das faculdades dedicadas às leis, no fito de sensibilizar alguém em melhor posição de desmanche desta quadrilha organizada de alcance internacional. Posso elencar uma série de desvios, desmandos, crimes e safadezas cometidas por este comando vermelho.Não há um ato sequer desta espelunca que não seja para subtrair o que não lhe pertence. Dizem que nada é perfeito, e assim temos que tolerar seus erros. Porém, que acerto pode advir das ações de um Al Capone, por exemplo? Destaco o caráter deletério dessa apropriação indébita, perpetrada a manu militaire, isto é, compulsória - ou seja, com pulso, e firme, muito firme, sim senhor, de quase a metade da riqueza nacional depositada nos bancos. E o que faz a sumidade com os frutos colhidos da produção?
Com US 195,849 bilhões em caixa, o Brasil é atualmente a oitava maior reserva internacional do mundo. Se por um lado este dado é bom para o País - pois reduz a vulnerabilidade do Brasil em relação às crises externas -, também traz uma conseqüência negativa: a baixa rentabilidade destes recursos, já que a maior parte está aplicada em títulos dos EUA, que rendem por volta de 4,5% ao ano.
Mas que razão assiste destinar nossos recursos para fortalecer o colosso ?"O Brasil tem cacife hoje para colocar dinheiro emprestado para ajudar países pobres." (Presidente da Silva, em Londres, 2/4/2009) Ah tá. Pobres ingleses. S. Exa. está entregando nosso ouro aos bandidos..Neste instante, milhares de pais-de-família embarcam em onibus, trens, metrôs, bicicletas e automóveis para ganhar o pão de seus filhos, que vem praticamente pela metade, porque a outra fica à cargo, e é consumida ao deleite da alienada plêiade. Mães lotam igrejas implorando e agradecendo novo emprego, ou sua manutenção, ao tempo em que se proliferam favelas e crimes de todo o matiz.
O governo destina mais dinheiro para o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que repassa esses recursos para empresas que estão em busca de crédito mais barato.
Não há clareza tanto sobre o retorno dos investimentos realizados pelo BNDES quanto sobre os critérios para eleição de 'campeãs nacionais'. “O BNDES acaba escolhendo ‘vencedoras’. Existe essa visão de que o Brasil precisa ter grandes empresas, de que o BNDES deve turbiná-las. Mas até que ponto o mercado não poderia financiá-las?”, reclama Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central.Veja, 16/8/2010
Líder do PTB, Gim Argello era suplente e virou senador em 2007 após a renúncia de Joaquim Roriz, envolvido em corrupção. Em pouco tempo, ganhou espaço e respeito do governo federal, principalmente da ex-ministra e presidente eleita, Dilma Rousseff. Em troca da lealdade ao governo, Gim conseguiu um presente político: ser o relator do Orçamento da União, de R$ 1,3 trilhão para 2011. Cabe a ele elaborar toda a proposta orçamentária – incluindo as emendas parlamentares – a ser votada pelo Congresso até o fim deste mês. O destino das emendas feitas pelo próprio senador para 2010 mostra que, no mínimo, Gim Argello não tem controle sobre o rumo e o uso do dinheiro público que lhe diz respeito.Estadão, 4/12/2010
O que o Estado tira dos ricos, guarda para si e o que tira dos pobres, também. Seus beneficiários são poucos; uma oligarquia de empresários superprotegidos de qualquer concorrência, que deve sua fortuna a mercados cativos, a barreiras alfandegárias, a licenças outorgadas pelo burocrata a leis que o favorecem; uma oligarquia de políticos clientelistas para quem o Estado cumpre o mesmo papel que a teta da vaca para o bezerro; uma oligarquia sindical ligada a empresas estatais, geralmente monopolizadoras, que lhes concedem ruinosos e leoninos acordos coletivos; e, obviamente, burocratas parasitas crescidos à sombra desse corrupto Estado benfeitor. MENDOZA, P. A., MONTANER, Carlos Alberto, LLOSA, Alvaro Vargas: 120
.Lula reúne empresários para apresentar pacote anticrise que deve custar R$ 10 bi aos cofres públicos - As medidas, que devem ser anunciadas hoje, "se destinam ao setor produtivo e consumidor. (Folha de São Paulo, 11/12/2008)
Alguns "empresários" do "setor produtivo" reunidos no ágape: Carlos Ermírio de Moraes (Votorantim), Carlos Jereissati (La Fonte), Cledorvino Belini (Fiat), Constantino Júnior (Gol), David Barioni (TAM), Demian Fiocca (Vale), Emilio Odebrecht (Odebrecht), Fabio Barbosa (Santander), Flavio Azevedo (IBS), Jackson Schneider (Mercedes-Benz), Jaime Ardila (GM), Jorge Gerdau (Gerdau), Luiz Fernando Furlan (Sadia), Marcio Cypriano (Bradesco), Marcos de Oliveira (Ford), Sergio Andrade (Andrade Gutierrez), Roberto Lima (Vivo), Roberto Setubal (Unibanco/Itaú),, Thomas Schmall (Volks).
O presidente Lula da Silva e o governador de São Paulo, José Serra, deram um belo presente à indústria automobilística em tempos de crise. Juntos, colocaram R$ 8 bilhões para os bancos das montadoras a fim de facilitar empréstimos para aquisições. Na mídia, já tem montadora falando do 'subsídio' dos governos federal e estadual.
A chefe do Escritório de Representação do Brasil em Ramallah, Lígia Maria Scherer, entregou hoje à Autoridade Nacional Palestina uma doação de US$ 10 milhões do governo brasileiro para projetos de desenvolvimento nas áreas de saúde, educação e agricultura na Cisjordânia. Segundo o ministro do Planejamento da ANP, Samir Abdullah, as verbas serão destinadas à construção de duas novas escolas no distrito de Hebron, além da reforma de laboratórios de informática e da criação de centros vocacionais na região. Entre os projetos financiados pelo Brasil estão ainda a criação de fazendas de criação de peixe na Cisjordânia e a expansão de um hospitais em Hebron e de um laboratório de análises clinicas em Ramallah.
CARACAS, Venezuela, 22 Mai 2009 (AFP) - Hugo Chávez, negocia um empréstimo de 10 bilhões de dólares com o brasileiro Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), revelou o próprio líder venezuelano nesta quinta-feira. Segundo Chávez, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, está na Venezuela para analisar os "mecanismos" destes projetos comuns de "desenvolvimento". "Coutinho me disse que o Brasil está disposto a financiar projetos aqui por até 10 bilhões de dólares.
As mais perniciosas ações econômicas, políticas e sociais há muto vem sendo patrocinadas por esses dealers monetários, quase todos associados ao poder constituído, e este fato sim, é o maior responsável pelo declínio do ocidente. Felizmente parece estar com dias contados:
O editor-chefe e fundador do WikiLeaks disse que sua organização foi atacada por bancos porque ele prometeu divulgar documentos sobre essas instituições."Fomos atacados, principalmente, não pelo governo...embora as coisas estejam ficando quentes agora, mas por bancos, bancos de Dubai, bancos da Suíça, bancos dos Estados Unidos, bancos da Grã-Bretanha, então, sim, claro que continuaremos a divulgar material sobre os bancos", disse ele à emissora de televisão CNBC. Em entrevista publicada no mês passado pela revista Forbes, Assange disse que haveria um "megavazamento" no "início do ano que vem, cujo alvo serão grandes bancos norte-americanos. Assange disse que o vazamento de documentos bancários vai "dar uma visão interna verdadeira e representativa sobre como os bancos se comportam no nível executivo, de uma maneira que, suponho, vai estimular a realização de investigações e reformas".
Quero ver quando emergirem os verdadeiros dossiês das Caymann.
As normas expedidas pelo Banco Central do Brasil que possibilitam a lavagem de dinheiro por intermédio das transferências internacionais de moeda nacional e das contas bancárias de não residentes (“CC5”) praticamente impedem que se faça uma eficiente política monetária. www.cosif.com.br
No Dia do Amigo, o da Onça anuncia novo aumento da taxa de juros campeã-do-mundo. Não lhe cabe gerenciar a produção, mas ele diz ser prudente o ágio para diminuir as atividades, refrear o crescimento. Maior facilidade pode gerar inflação. Que amor. Passado mes, vei o contabilista elevado à ministro: "É exatamente isso que o BC faz: compra dólares e eleva o endividamento por meio do enxugamento de recursos com operações compromissadas." Com certeza o BC sofre de patologia bipolar:
Agora, existe, não há dúvida, uma questão de liquidez em dólar nos Estados Unidos, que é o grande provedor de dólares... Em razão disso, o Banco Central reagiu e tomou a decisão de promover leilões de venda de dólares conjugados com compra futura. Isto é, o BC vai prover liquidez', disse Meirelles, durante entrevista no Consulado do Brasil em Nova York. Estadão, 19/9/2008
O Banco Central do Brasil mantém dólares em seus cofres? E a ponto de prover a liquidez ao colosso? Nada disso. O que pretende é lucrar, por julgar oportuno, A mais pura sandice. É óbvio que o FED injetará os recursos que julgar convenientes. E Banco Central não é agente comercial para ficar aí promovendo leilão de moeda estrangeira, Parece não haver quem se insurja com os herméticos desmandos desses inescrupulosos dirigentes, Suas aberrações são solenemente aceitas. A sociedade presume que o saque à mão-armada efetuada sobre os depósitos atinja apenas os estabelecimentos que guardam o dinheiro. Nos anos de chumbo, quem se oporia ao sabre? Mas agora é pela ingenuidade, a mesma que leva a velhinha a agradecer e até beijar o vendedor de bilhete premiado.
As autoridades brasileiras continuam a desrespeitar o povo brasileiro sofrido e desamparado. O governo faz doações em dinheiro extremamente elevadas para os padrões do Brasil e nenhuma instituição se levanta contra este absurdo. (Eduardo Braga)
O Banco Central imprime viagem à beira do precipício, levando todos consigo:
O maior investimento na indústria petrolífera hoje no mundo é a feita pelo Brasil. São US$ 224 bilhões em investimentos até 2014. São dados que garantem que Dilma vai assumir o Brasil andando a 120 km/h. Não estará com o carro parado no estacionamento e com a bateria arriada. Ela pode acelerar um pouco e chegar até 140 k .
Ou seja: o governo, que nada produz, pode despejar bilhões e bilhões em projetos megalomaníacos, enquanto o resto da sociedade tem que frear os investimentos e o consumo. É dose! Se os vagões saírem na tangência, a locomotiva irá de roldão:
O homem mau sente-se bem, até quando o mal não der frutos. Mas quando o mal se frutificar, o mau, sim, o mal sentirá. Darmapada: 66.
De 03 a 31 de janeiro/2011, estarão abertas as inscrições para o curso de pós-graduação - "lato sensu", do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, da Unicamp. As inscrições deverão ser feitas somente por meio eletrônico, através do nosso formulário, que estará disponível em nosso site a partir de janeiro/2010.
Atenciosamente Equipe Labjor http://www.labjor.unicamp.br
Entre os filósofos eminentes daquele período, só Leibniz foi um lógico notável; os restantes muitas vezes nem sequer conheciam os elemento...
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Conexões Epistemológicas
Matéria sem espírito não tem sentido. Espírito sem matéria não é sentido.
O carma
Até o Renascimento, o Ocidente praticamente desconhecia Platão. Alguns manuscritos gregos, contrabandeados de Constantinopla, mudaram o cenário. Entre eles, levados a Florença em meados de 1430, estava nada mais nada menos do que a obra completa de Platão.
"Apreciei o original que versa sobre os paradigmas das revoluções do século XVIII. Concordo com suas disposições e recomendo à edição." Embaixador Oswaldo de Meira Penna
ReVerSão (1997)
"CESAR RAMOS é para ser lido com calma e atenção. Assim como eu li FRITJOF CAPRA e BERTRAND RUSSELL, por exemplo. É um trabalho fantástico [...] Aprendi muito e me identifiquei muito com ele. Aplaudo sua visão multifacetada, crítica e culta, no melhor sentido. É uma cultura que não precisa se exibir para se mostrar culta. Estudantes brasileiros têm muito a aprender com esta obra. Trabalho de peso e importância e, por isso, está guardado aqui em meu arquivo especial como fonte de referência permanente." CLEMENTE NOBREGA - Físico Nuclear e Consultor Empresarial. Consultor das revistas EXAME e VOCÊ. Autor dos Best-Sellers: Em busca da empresa quântica e Supermentes.
Atrás fica o porto. O vento enfuna as velas. Acolá se estende o tenebroso mar. Meus marinheiros, Companheiros de batalhas e vigílias... Vinde amigos: Inda é tempo de buscar um mundo novo! Albert Einstein
De 03 a 31 de janeiro/2011, estarão abertas as inscrições para o curso
ResponderExcluirde pós-graduação - "lato sensu", do Laboratório de Estudos Avançados em
Jornalismo, da Unicamp.
As inscrições deverão ser feitas somente por meio eletrônico, através do
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