sábado, 15 de dezembro de 2007

Nav's ALL quebra uma lei de Einstein!

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NA TEORIA DA RELATIVIDADE há uma ressalva. Pelo memorável autor, tudo é relativo, exceto a velocidade da luz, absoluta aqui e alhures. Do Sol à Terra, ela demora oito minutos.
À Nav's ALL isso é lentidão. Ir daqui até lá, nem requer sair do lugar. Custa apenas um click no pensamento. Pronto, estamos no Sol. Se preferir, troque o itinerário.*-Pegue um ticket de percurso no EspaçoTempo. Vá ao, passado ou mais ao futuro, se gostar de aventura. O electron troca sua órbita, e por sua onda você define o que virá. Visite a velha namorada; ou mire à frente, à nova almejada. Caso porte a marmita, todavia, é bom que já se divirta.
A Nav's evolui por saltos quânticos**. Surfa no pulsar do coração. É dez mil vezes mais rápida do que o trem da luz!  Não discuto a eficácia, tampouco a utilidade. Depende de cada agente. Mas que é mais rápida é. Sorry, copiloto.
Suíços confirmam: é possível o fenômeno  logrado pela Nav's ALL 
*SÃO PAULO - Oito meses depois do sensacional anúncio da incrível  Nav's ALL cientistas do Grupo de física Aplicadada Universidade de Genebra dispararam pares de fótons - partículas de luz - ao longo de uma fibra óptica estendida entre as cidades suíças de Satingny e Jussy, Quando o fóton chegava ao destino podia reagir imediatamente a uma manipulação realizada no parceiro colocado em lado oposto, a 18 hms de distancia, para ser preciso. a um extremo da linha, é capaz de reagir instantaneamente a uma manipulação realizada no parceiro de um destino oposto. Os pesquisadores calcularam que, se essa reação for resultado de uma comunicação entre as partículas, o sinal teria de viajar a, no mínimo, 10.000 vezes a velocidade da luz. “Trata-se de uma violação do espírito, se não da letra”, da Teoria da Relatividade de Einstein, que diz que nada pode viajar mais depressa que a luz, diz o físico Terence Rudolph, do Imperial College London, em comentário ao experimento suíço. Tanto a descrição da experiência quanto o comentário de Rudolph estão publicados na edição desta semana da revista Nature.
O efeito utilizado pela equipe suíça é conhecido pelos cientistas como “emaranhamento quântico”, e ocorre quando duas partículas são preparadas de tal forma que qualquer alteração numa delas afeta a outra instantaneamente, não importa a distância que as separa. A velocidade de 10.000 vezes a da luz, determinada pelos físicos de Genebra, é o limite mínimo para que o sinal seja “instantâneo”. “Sabemos que as partículas que representam os bits quânticos, ou q-bits, precisam adquirir, durante o processamento da informação, certo grau de emaranhamento para que a computação quântica seja mais eficiente que computação clássica”, explica o físico brasileiro Marcio Cornelio, atualmente na Unicamp. Cientistas acreditam que computadores quânticos serão capazes de realizar cálculos muito mais rapidamente que computadores normais, ou clássicos, além de resolver problemas que estão fora do alcance das máquinas atuais.
O emaranhamento não viola a “letra” da relatividade porque, por si só, o fenômeno não permite a transmissão de sinais de comunicação mais depressa que a luz - não seria possível, por exemplo, usar partículas emaranhadas para criar um telefone celular instantâneo. “O emaranhamento não pode ser usado para comunicar unidades de informação escolhidas por uma pessoa, exatamente porque os eventos correlacionados por ele são aleatórios, fora do controle humano. Se os eventos fossem determinísticos, seria possível usar o fenômeno para comunicação clássica mais rápida que a luz”, o que violaria a relatividade, diz Gisin. Mas se as partículas não trocam sinais entre si, como o emaranhamento quântico é possível? Como uma partícula “sabe” que sua parceira, a quilômetros de distância, foi manipulada?“ Eu diria que as partículas simplesmente estão correlacionadas”, diz Cornelio. “Como não é possível transmitir informação usando apenas partículas emaranhadas, não há necessidade de uma 'saber' o estado da outra e vice versa. Existe apenas uma correlação estranha, que não pode ser descrita pela física clássica”.Partículas 'conversam' a 10.000 vezes a velocidade da luz Partículas 'conversam' a 10.000 vezes a velocidade da luz, - Estadão, 13 de agosto de 2008.
Certamente os suíços perceberam as peripécias da Navs ALL como OVNIs; por isso a incredulidade na correlação das partículas. Ao aprimorarem seus dados, terão a chance de acompanhar nossa Nave.
**Três dias após nosso feito, , Blogspot também informa evoluir por saltos quânticos,. Juntos chegaremos lá!

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