Emblema da Copa 2014 consagra o vermelho

Fizemos um emblema que mete as mãos pelos pés. Seria muito próprio de um torneio mundial de basquete. Vai ver é uma homenagem ao que Lula e José Eduardo Dutra, presidente do PT, andaram chamando de 'futebol do Mercosul': Maradona e Luís Fabiano podem se dizer homenageados!
AZEVEDO, R., O EMBLEMA DA COPA METE AS MÃOS PELOS PÉS

O anúncio e apresentação da pífia logomarca da Copa do Mundo de 2014 contou com o prestígio e a palavra de S. Exa. Presidente do Brasil. A solenidade foi marcada pela pobreza, desde uma infantil coreografia, mísero jogral, passando por um medíoce discurso, próprio de mero torcedor, agravado por mencionar alguns nomes de atletas e dirigentes estrangeiros, todos ausentes.Ninguém viu o Presidente da África do Sul, ou de outro país qualquer, que dirá alguém da ONU. LULA penetrou no evento acompanhado dos ministros das Relações Exteriores, CELSO AMORIM, do Esporte, ORLANDO SILVA, e da Comunicação Social, FRANKLIN MARTINS, uma comitiva respeitável para uma simples apresentação de um desenho. A saudação coube ao Presidente da FIFA. Nosso mandatário e sua troupe eram "estranhos no ninho", mas as campanhas para eleger a secretária em seu lugar, de modo interino, até sua volta justamente em 2014, e para aguardar este momento sentado numa das melhores salas da ONU exigem a constante presença na mídia.   Catástrofe:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cometeu diversas gafes, nesta sexta-feira, durante um discurso improvisado em Johanesburgo, na África do Sul. Lula discursava para uma plateia presente no lançamento de uma campanha brasileira de turismo visando a Copa de 2014. Mesmo com o discurso pronto, o presidente Lula confundiu o cargo do prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, chamando-o de governador. www.sidneyrezende.com/noticia/93648+lula+comete+diversas+gafes+em+cerimonia+na+africa+do+sul

Tudo culminou no brinde de música desprovida de originalidade, com letra inadequada, na simpática interpretação da nem tão famosa intérprete, para diminuta platéia.

O veículo PT- 0013, montado no ABC,
é vermelho, tom cor-de-sangue.////////

. A preferência totalitarista, una, a estrela vermelha substitui o Cruzeiro do Sul de nosso pavilhão. Na outra montagem o azul, desmaiado em celeste, pertence à Olímpica Uruguaia, mas o distintivo é da AFA - da Argentina.. Inusitado é colar brasão à direita do peito..

No medíocre artístico aparecem tres mãos. Uma delas desdenha um dedo. Coincide.Tanta participação de mãos lembra o modo como o dinheiro é auferido no Brasil: passando algum, é só esticá-las, e embolsá-lo.
Cogitar a exclusão do azul das cores oficiais do Brasil por causa do uniforme da seleção nacional perdedora para a Holanda? Colorado é internacional- dos EUA ao Canadá, da Polônia à China, da França à Inglaterra, da Rússia à Eslováquia, do Japão à Itália, Portugal, Espanha e mesmo a fatídica Holanda, do Chile, Perú, Paraguai ou Colômbia. Coqueluche. Por tudo isso a vibrante cor vem sendo adotada pelo país desde a assunção do ex-líder sindical à testa da Nação. O Brasil se tornou um "país de todos". Portanto, não somente dos brasileiros. Nada melhor do que incluir a preferência dos demais donos. O preto desta feita não foi lembrado, mas a Alemanha e a África do Sul também ostentam o vermelho, de modo que germânicos e africanos também são reconhecidos.

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*Nota
Na mosca:
'Lula quer Dilma no poder para seguir mandando'', diz fundador do PT Hélio Bicudo Ex-deputado federal e vice-prefeito de SP na gestão petista.
Afastado do PT desde o escândalo do mensalão, em 2005, o jurista classifica o governo de "autoritário", acusa o presidente Lula de "mirar mais no poder pessoal do que nos objetivos do partido", diz que o Congresso e o Judiciário estão desmoralizados e defende a alternância de poder como indispensável ao estado democrático.
"Lula é autoritário. Mira mais o poder pessoal do que os objetivos do PT. Vamos continuar tendo bandidos na política. Veja os envolvidos no mensalão. Quando um Presidente da República nomeia 9 Ministros do STF, não há como garantir independência.
Estadão de São Paulo, 10/7/2010