domingo, 15 de julho de 2012

Keynes e o declínio do Ocidente

A longo prazo estaremos todos mortos.
JOHN MAYNARD KEYNES

A pitonisa não foi assim tão certeira. Até antes de vencer o longo prazo  Roosevelt morreu, o próprio Keynes se foi em 1946,  Hitler e Getúlio Vargas se suicidaram e Mussolini foi trucidado. Mas até chegar a fatalidade pela qual Keynes pode muito ser responsabilizado, por sustentar as economias dos insanos, todos bem gozaram as delícias do capital: 
Cinco anos antes da quebra, investidores crédulos tomaram freneticamente empréstimo para entrar no mercado, e muitos eram sistematicamente iludidos por Wall Street... No início de 1929 o valor do índice de ações quase dobrou.. À medida que o preço chegava nas alturas, alguns deles em silêncio vendiam suas ações e embolsavam os lucros. PARKER, S.: 34/44/46
"A despeito de três grandes reveses - em 1920, 1928 e 1937-8 - Keynes aumentou seu ativo líquido de 16.315 libras em 1919 para 411.238 - equivalentes a 10 milhões de libras em valores atuais - quando morreu." (SKIDELSKI: 35)
Os corretores haviam acumulado U$906 milhões em lucros, 'apesar da depressão' isto é, nos anos entre 1928 e 1933. Como o Times astutamente noticiou, o governo havia sido beneficiário de alguns desses lucros... Whitney havia se apropriado do dinheiro da Bolsa, quando era seu presidente, e dos clientes também, inclusive órfãos e viúvas.. A Comissão de Títulos e Câmbios instalada foi entregue a Joseph Kennedy, um doador da campanha de Roosevelt, e dessa forma obteve o posto. PARKER, S., O crash de 1929: 382
No limiar do XX soara o alarme: em súbito o Ocidente declinaria.. As profecias de Oswald Spengler (1880 – 1936) catalizaram os debates historiográficos, filosóficos, sociológicos, econômicos e políticos da intelectualidade européia e até norteamericana.
Falou-se muito nestes anos da decadência da Europa. Eu suplico fervorosamente que não se continue cometendo a ingenuidade de pensar em Spengler simplesmente porque se fale da decadência da Europa ou do Ocidente. Antes de que seu livro aparecera, todo o mundo falava disso, e o êxito de seu livro deveu-se, como é notório, a que tal suspeita ou preocupação preexistia em todas as cabeças, com os sentidos e pelas razões mais heteregêneas. GASSET, José Ortega Y, Rebelião das massas.
Se no XIX se encarregaram de alastrar a desgraça os senhores Hegel, Darwin, & Marx, ao XX tocou suportar Sorel, Gramsci, Freud &  Keynes. Nos dias anteriores nos ocupamos de todos, com exceção do prato de hoje. Ei-lo. "Os fascistas, nazistas e militaristas de todos os tipos, simplesmente adotaram o keynesianismo sem discussão." (MONTECLARO, Lauro, A impotência dos partidos políticos. - www.midiaindependente.org/pt)  Sua sepultura foi lacrada por algum tempo, mas na Europa, na Argentina, Venezuela, Brasil e alhures todo dia é primeiro de abril 
Desde a publicação, em 1936, da primeira edição da Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda, de John Maynard Keynes, a quase totalidade dos economistas passou a acreditar nas chamadas políticas de ‘sintonia fina’, isto é, em uma pretensa capacidade dos governos de, mediante intervenções na ordem espontânea de mercado, evitar flutuações ‘indesejáveis’ no emprego dos fatores de produção e, assim, impedir as oscilações na produção. (SKIDELSKI: 5)
"A gradual descoberta de Keynes e a influência de Mannheim ajudavam a legitimar, no ocidente, as idéias de planejamento que pareciam dar tanto resultado nos planos qüinqüenais da União Soviética, e começavam a ser difundidas pelos programas de assistência técnica das Nações Unidas." (http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_05/rbcs05_03.htm )
Estas idéias de planejamento remontam ao tratado de Platão sobre a forma da comunidade. Platão era muito franco. Ele planejou um sistema governado exclusivamente por filósofos. Ele quis eliminar todas as decisões e direitos individuais. Ninguém deveria ir a qualquer lugar, descansar, dormir, comer, beber, lavar, a menos que lhe dissessem que fizesse assim. Platão quis reduzir as pessoas ao estado de peões no seu plano. O que é necessário é um ditador, que nomeia um filósofo como um tipo de primeiro-ministro ou presidente do conselho central de gestão de produção. O programa coerente de todos estes socialistas -- Platão e Hitler, por exemplo -- também planejava a produção dos futuros socialistas, a procriação e educação dos futuros membros da sociedade. MISES, Ludwig von, Marxismo desmascrado, cap.III.
Nos anos 60 o keynesianismo foi universalizado, 'alcançou seu potencial', num sentido duplo: o uso da política fiscal para equilibrar as economias foi estendido à França, Itália, Alemanha e, em menor escala, ao Japão; e essa política tornou-se mais ativa e ambiciosa à medida que renascia o receio de recessão. De modo geral, enquanto o interesse dos primeiros keynesianos se concentrava em garantir o pleno uso dos recursos existentes, os keynesianos dos anos 1960 procuraram garantir o pleno uso dos recursos potenciais - i.e., o crescimento da capacidade produtiva da economia, com o objetivo de conter a inflação de custos e satisfazer as 'exigências' sociais, cada vez maiores, sentidas pela economia. O que David Marquand (1988) chamou de fase democrática social do keynesianismo, está associado a uma guinada política para a esquerda e o uso sério, pela primeira vez, da política fiscal, deslocando-se a ênfase na demanda do setor privado para o público. O orçamento tornou-se, simultaneamente, uma peça da administração da demanda, do crescimento e da previdência social. A partir dos anos 60 a participação dos gastos públicos no PIB começou a subir em toda a parte. STRATHERN 224
"É incrível o que Keynes pensou. Ele foi muito mais do que um economista. O que ele escreveu é muito mais relevante para a Economia do que tudo que fizeram depois" Antônio Delfim Netto
Rothbard (p. 42) se reporta:
Com a publicação da General Theory of Employment, Interest and Money, em 1936, a nova, incompleta e emaranhada justificativa e racionalização da inflação e dos déficits governamentais propostas por John Maynard Keynes assolou o mundo econômico como fogo na pradaria. Até Keynes, a ciência econômica constituíra um freio impopular ao fomento da inflação e ao déficit orçamentário, mas, agora, como Keynes e armados com seu jargão nebuloso, obscuro e quase matemático, os economistas podiam atirar-se a uma popular e lucrativa aliança com políticos e governos ansiosos por expandir influência e poder. A economia keynesiana foi esplêndidamente talhada para servir de armadura intelectual para o moderno Estado Provedor-Militarista (Welfare-Warfare State), para o intervencionismo e o estatismo em ampla e poderosa escala.
Hazlitt, Henry
"O período em que o welfare state se fortaleceu, de meados da década de 1970 até o presente, também foi aquele durante o qual os níveis de pobreza (relativa) aumentaram na maioria das sociedades industrializadas." (GIDDENS, 1996: 164). "Os economistas passaram quase todo o século XX encantados com a pseudopanacéia keynesiana e com a venenosa serpente marxista." (IORIO, U., 134)
Treinta anos después un Presidente de los Estados Unidos afirmaba que 'todos somos keynesianos' en el preciso instante en que se iniciaba el regresso de la ortodoxia, el propio exito del modelo keynesiano llevo a la desmesura. El discurso argentino actual es muy semejante al repetido a comienzos de la decada del treinta. La experiencia muestra que la crisis se autoalimenta. SCHVARZER, Jorge, El Clarin, 25/10/1995: 17
O "engenheiro de papel" (Papel-moeda) mais reverenciado do século XX veio ao mundo no marcante ano dos nascimentos de Benito Mussolini, Getúlio Vargas, e da morte de Karl Marx. Da “Cambridge-geradora-de-Newton” o astro atingiria o sucesso com o slogan de "Newton da economia" (GORI, Gori, cit. DE MASI, 2000: 143), mas no College obteve fama de "hermafrodita mental". (Outorga de Leonard Woolf, colega de Bloomsbury; cit. De Masi, 2000: 143) Para Oskar Morgenstern (STRATHERN: 242) ele não passava de um "charlatão científico".
Após a I Guerra Keynes propôs o simpático “perdão das dívidas dos perdedores”. Ele vasculhara as conseqüências econômicas do embate de 1871, travado entre França e Alemanha, por iniciativa de Bismarck. Deparou-se com uma curiosidade: a forte indenização imposta pela Alemanha à França fora a causa da violenta recessão que se abateu sobre a Europa logo a seguir. O exemplo deveria ser eloqüente.
Uma grande quantidade de literatura e de resenhas de arte é veiculada através do poder jornalístico de Bloomsbury, com os Woolf, MacCarthy, Forster, Keynes e Strachey. Este último influencia a opinião pública com freqüentes publicações literárias nos mais influentes periódicos, enquanto Keynes, editor do Economic Journal, manipula a opinião pública com seus artigos de International Review e na Nation, esta reorganizada financeiramente e controlada por Keynes; MacCarthy escreve para o Sunday Times e é editor do New Statement (este também controlado por Keynes), para o qual colaboraram Virginia e Leonardo Woolf, Clive Bell e Roger Fry. (Gori, Emma, cit. De Masi, 2000: 156)
Os americanos obtiveram os louros da decisiva participação na Guerra e no desfecho de Versailles, mas, cientes da importância e do sacrifício empenhado, os yankees não quiseram saber da benevolência sugerida por Keynes e pelo governo da Rainha, através de Loyd George. Não concordaram com tamanho desprendimento; suas famílias haviam recém presenciado o tombar de seus filhos numa região distante, quase nada a ver. Teve tudo a ver. A economia americana viu-se cada vez mais envolta na trama de Keynes.
A Primeira Guerra Mundial transformou a face do mundo e iniciou novo capítulo nas relações econômicas. Surgiu a necessidade de o Estado atuar para organizar as atividades produtivas, direcionando-as para o esforço de guerra, o que abriu caminho para uma experiência intervencionista concreta. A guerra provocou a destruição do mercado natural e ocasionou enormes perdas, requerendo a atuação do Estado no sentido de evitá-las, além de provocar o aumento numérico e o surgimento de consciência de classe, cuja organização se intensificou, para fazer frente ao proprietários dos meios de produção. SCAFF, F.F., A Responsabilidade do Estado Intervencionista: 34.
Os sobressaltos das décadas de 20 e 30 form encarados  como consequências da rejeição à tese de perdão de dívidas, hipocrisia retorcida em As conseqüências econômicas da paz, de 1920.
Na Alemanha de 1913 trocava-se quatro marcos e alguns pfennigs por um dólar. Já em vinte e três,  os germânicos necessitaram portar 4,2 trilhões de marcos para trocarem pelo mesmo dólar. O povo, até então tapeado pela fartura do papel-moeda emitido, viu-se paulatinamente enrolado na armadilha. As fábricas pagavam aos trabalhadores que por sua vez se faziam acompanhados de suas mulheres, passando-lhes de imediato os milhões que acabava de receber para que ela se dirigisse ao comércio para adquirir fosse o que fosse, o mais rápido possível. O dinheiro perdia, por minuto, seu valor. Da noite para o dia, 50%. 
Pelo lado inverso, os Estados Unidos e seus associados trataram de sumir com o dinheiro, provocando a famosa recessão, "último suspiro do capitalismo", na predição de Marx. O curioso é que ele sustentava esta inexorabilidade, mas nem tanto assim, posto convocar os operários do mundo a reunirem-se para acabar com os patrões. Mas o colapso anunciado fazia tremer até esquimó. Foi quando o primeiro " mecânico das finanças" formulou o antídoto capitalista às reivindicações marxistas, cujo ímpeto tanto assustava os “homens de bem”: "Estamos hoje no meio da maior catástrofe econômica – a maior catástrofe devida quase inteiramente a causas econômicas – do mundo moderno. Sustenta-se em Moscou a idéia de que é a crise final, culminante no capitalismo e que nossa ordem existente da sociedade não sobreviverá a ela." (KEYNES, J.M., cit. STRATHERN: 224) "Keynes compreendeu desde cedo que a esperteza empregada com astúcia era o meio de vencer ao tratar com os adultos. A esperteza era a alternativa à submissão ou à rebeldia; pela esperteza podia-se manipular vantajosamente qualquer situação." (SKIDELSKI: 27) "O medo atingiria o povo e a liderança seria entregue àqueles que oferecessem uma saída fácil, a qualquer preço. A época estava madura para a solução fascista."(POLANYi) 
O temor da Revolução Proletária, sempre o mesmo fantasma, bem serviu ao mito repulsor. Enfático e convincente, mas principalmente inatacável, até por usar inacessíveis mistificações, neste caso de novo como Marx, Mr. Keynes conseguiu bitolar o que restava da economia livre, por isto desenvolvida:
Para completar esse quadro de abandono da idéia liberal, começam a fazer sucesso, no mundo ocidental, as idéias de Keynes que defendia - com uma aura de saber científico - a intervenção do Estado na economia, a fim de corrigir os maus resultados e as desagradáveis conseqüências do ciclo econômico, atribuídas por essas teorias ao funcionamento da economia de mercado. STEWART,, Donald, O que é o Liberalismo: 24/5.
"Então, o New Deal não seria uma revolução. Seu programa coletivista tivera antecedentes - recentes - com Herbert Hoover, durante a depressão; mais remotos, no coletivismo de guerra e no planejamento central que governaram os EUA durante a Primeira Guerra Mundial." (ROTHBARD: 41). "Os grandes banqueiros e industriais emergiram nessa época. Firmas de Wall Street - como Belmont, Lazard e Morgan - com apenas 15 anos de existência ocupavam lugar de destaque na economia. Os tempos modernos da legislação para as práticas de comércio começaram em 1934. " (GLEISER, I.: 211)
Keynes se jactava. A carta escrita em 1935 para George Bernard Shaw (ROSSETI: 99) mostra como a pretensão de Keynes só encontrava rival na precedência de Marx:
Para que você compreenda meu estado de espírito é necessário saber que julgo estar escrevendo um livro sobre Teoria Econômica, que revolucionará em grande parte - não imediatamente mas, creio, no curso dos próximos dez anos - o modo pelo qual o mundo vê este problemas. Não posso esperar que você ou qualquer outra pessoa acredite nisso, agora. Mas eu mesmo não tenho apenas esperança de que tal prognóstico seja verdadeiro - no íntimo.
"Tanto o keynesianismo quanto as social-democracias deram linha solta para o movimento sindical.”
O sucesso e a popularidade dos sindicatos deveu-se à sua capacidade para assumir como vitórias suas aquilo que decorreria naturalmente do crescimento económico. A farsa foi alimentada tanto por sindicalistas como por políticos. Os sindicalistas porque, tendo sido os maiores beneficiários do movimento sindical, nunca tiveram incentivos para reconhecer a farsa. Os políticos porque, tendo reconhecido a farsa, se limitaram a inventar mecanismos para a contornar. A popularidade do keynesianismo após a segunda guerra mundial deve-se em parte à necessidade de minimizar os efeitos desta farsa. ( Miranda, João, www.causaliberal.net/documentosJM/sindicatos.htm_
 Os americanos abriam os braços às soluções fascistas aperfeiçoadas nas fortalezas sindicais:
Na era das chaminés, nenhum empregado isolado tinha um poder significativo em qualquer disputa com a firma. Só uma coletividade de trabalhadores, unidos e ameaçando parar o uso de seus músculos, podia obrigar uma administração recalcitrante a melhorar o salário ou as condições do empregado. Só a ação em grupo podia reduzir ou parar a produção, porque qualquer indivíduo era facilmente intercambiável e, por isso, substituível. Foi esta a base para a formação dos sindicatos de trabalhadores. TOFFLER, A. Powershift: As Mudanças do Poder, Um perfil da sociedade do século XXI pela análise das transformações na natureza do poder: 238
Os "direitos sociais" sacrificavam os "direitos humanos", e com toda justiça. Os altos fins justificavam a supressão da liberdade, da vida, em troca da sobrevivência. 
Examinando com acuidade o significado dessa crise na passagem da democracia liberal para a democracia social, Gustavo Radbruch excelentemente escrevia, ao abrir-se a década de 1930, que em semelhante estado de coisas não se trata de convencer o competidor, mas de coagi-lo ou esmagá-lo, pois a luta pelo poder substitui em definitivo a luta pela verdade. BONAVIDES: 280
Baseadas nas arapucas da França, Alemanha, Inglaterra, Itália e valendo-se da comum desculpa de fazer frente as tempestades marxistas, todas as nações ocidentais partiram a instituir programas invariavelmente demagógicos de saúde, previdência e segurança social.
O capitalismo de livre empresa, um mercado onde perdurassem a competição e a livre iniciativa, passou a ser considerado como instrumento de exploração do povo, enquanto uma economia planejada era vista como alavanca que colocaria os países no caminho do desenvolvimento. Caberia ao Estado, portanto, o controle da economia doméstica, das importações e a alocação dos investimentos de maneira a assegurar que as prioridades sociais se sobrepusessem à demanda egoísta dos indivíduos.
(Milton Friedman, Capitalism and Freedom; cit. Peringer: 126)
No auge da massificação impunha-se o sistema compatível:
As hierarquias marcadas pelas relações de poder, através das quais a autoridade fluía; manejavam o chicote com o qual o indivíduo era mantido dentro da linha. Compensações e punições vinham da hierarquia para o indivíduo, de modo que o indivíduo, habitualmente com a sua vista dirigida para cima, para o degrau seguinte da escada hierárquica, tornava-se condicionado pela subserviência. Resultado: o insípido homem da organização - o homem sem convicções pessoais (ou sem coragem para torná-las evidentes). Valia a pena conformar-se. TOFFLER, A., O Choque do Futuro: 119
A outrora livre e singular iniciativa se viu cada vez mais engessada pelas “economias mistas”, controles governamentais, normas, regulamentos, consolidações, leis, decretos-lei, códigos, quase todos voltados à gerência do meio circulante. Alguém pode supor que as civilizações americana e britânica pudessem descambar para uma revolução comunista? Donald foi induzido a supor. Caiu como patinho.
O capitalismo de livre empresa, um mercado onde perdurassem a competição e a livre iniciativa, passou a ser considerado como instrumento de exploração do povo, enquanto uma economia planejada era vista como alavanca que colocaria os países no caminho do desenvolvimento. Caberia ao Estado, portanto, o controle da economia doméstica, das importações e a alocação dos investimentos de maneira a assegurar que as prioridades sociais se sobrepusessem à demanda egoísta dos indivíduos. FRIEDMAN, M., Capitalism and Freedom; cit. PERINGER, : 126
Por isso o Ocidente decai vertiginoso:
O capitalismo de hoje não é um capitalismo liberal; o que realmente existe é um capitalismo burocrático que está sob forte controle e regulamentação dos governos dos estados nacionais.  A característica fundamental deste sistema é um intervencionismo caótico e desordenado — com uma legitimidade precária baseada no sistema redistributivo do estado de bem-estar social e da democracia das massas.  O que existe é um sistema altamente precário, um sistema que está sempre em perigo de colapso.  Cada crise provoca mais intervenções, produz mais burocracia e mais regulação, mais gastos do setor público e uma carga tributária cada vez maior. Além da boa governança por , 8/8/2012
En fin, sabemos que somos seres, individuos, sujetos y que estas realidades existenciales son centrales, no reductibles. Mientras que precisamente en la visión econocrática o tecnocrática el factor humano es la pequeña irracionalidad que hay que integrar para funcionalizar los rendimientos, por el contrario, hay que integrar el factor económico y técnico en una realidad multidimensional que es biosocioantropológica Ética 

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