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A urgência de nova ciência política
A ciência política é a teoria e prática da política e a descrição e análise dos sistemas políticos e do comportamento político. Existe uma discussão acerca do seu objeto de estudo que para alguns, é o Estado e, para outros, o poder. A primeira posição restringe o objeto de estudo da ciência política; a segunda amplia. A posição da maioria dos cientistas políticos, segundo Duverger, é essa visão mais abrangente: a ciência política estuda o poder. (Wikipédia)..
Quando alguém nos pergunta o que somos em política, ou, antecipando-se com a insolência que pertence ao estilo de nosso tempo, nos adscreve simultaneamente, em vez de responder devemos perguntar ao impertinente o que ele pensa que é o homem e a natureza e a história, que é a sociedade e o indivíduo, a coletividade, o Estado, o uso, o direito. A política apressa-se a apagar as luzes para que todos estes gatos sejam pardos. GASSET, José Ortega Y, A rebelião das massas: 15
As ciências sofreram duas mais espetaculares revoluções. Na primeira, a ilusão metafísica ainda logrou pegar carona:
Foi a estrutura do mito judaico-cristão que tornou possível a ciência moderna. Porque a ciência ocidental se funda na doutrina monástica de um Universo ordenado, criado por Deus, que permanece fora da natureza e a governa por leis acessíveis à razão humana. (JACOB, E, cit. JAPIASSÚ, H., Ciência e destino humano: 33)
Ironicamente, é esta perversa estrutura que nos afasta não só da ciência, como especialmente da própria consciência.
Tanto o platonismo quanto o cristianismo distanciam os seres humanos do meio que os rodeia. A natureza e a experiência eram encaradas como o mundo das modificações perturbadoras, o mundo do erro e do caos. Para o cristianismo, a dúvida e a incerteza são obra do diabo. ZOHAR, D., O Ser Quântico, Uma visão revolucionária da natureza humana e da consciência, baseada na nova física: 188.
Até ser readequada ao ditame religioso a revolução coperniciana-galileana revolucionou o concernente domínio geopolítico por colocar em xeque o maior dogma da instituição. Diante do inegável deslocamento da Terra, lá se foi Rei Divino, "A ciência havia destronado a teologia, colocando no altar a deusa da Razão." (SOARES, M.P.: 25) Como representante máxima pintou a "política realista", de MAQUIAVEL. “Antes que Descartes dissesse que sua metafísica não era senão geometria, Maquiavel pode ter pretendido que sua política não era mais que matemática, com seus signos fundamentais, mais, menos, igual.” (GOYTISOLO, Juan Vallet de: 28.) A “genialidade” maquiavélica vem desse empírico e obsoleto paradigma anexado, conexão de racionalidade mecanicista flagrada por Gusdorf (As Revoluções da França e da América: 163.) A própria “razão” provém de cálculo. Seu designativo remete ao ratio, latim, significando ratear, contar, dividir, multiplicar. MARCÍLIO MARQUES MOREIRA (O Pensamento Político de Maquiavel:14) o retrata: “O secretário da República florentina era amigo das leis e teórico empírico da força.” Força, não se discute, é conceito de Física. Ainda mais força-bruta.
Após dois séculos sobreveio a cartesiana divisão através dos partidos, e a contagem dos votos, expressão de melhor certeza.
Idéias arrojadas passaram a circular: idéia de progresso; a estranha doutrina de direitos individuais; a noção roussoniana de um contrato social; o secularismo; a separação da Igreja do estado; e a nova idéia de que os líderes deveriam ser escolhidos pela vontade popular, não por direito divino. TOFFLER, Alvin & TOFFLER, Heidi: 31
Curiosamente lavrava-se o campo às ainda maiores devastações já protagonizadas pela chamada civilização: “No decorrer do século XIX, a orientação mecanicista tomou raízes mais profundas - na física, química, biologia, psicologia e nas ciências sociais.” ( LEMKOW, A.: 86)
Há muito estou convencido da importância de aprofundar a teoria
das forças sociais que podemos comparar, em larga medida, às forças da dinâmica que agem sobre a matéria. SOREL, G., Greve Geral Política: 195
Pois enquanto as gentes se deslumbravam com o brilho do ouro, com a matéria, chegando ao ápice do feixe marxista engolfar o maior país da face da Terra, um gajo muito imaginativo deu a entender que dentro da própria matéria havia algo invisível que a formava. O que se via era apenas projeção de uma realidade vedada aos nossos olhos. O informativo chegou com formidável advertência:
O conceito científico do tecido do universo tem de mudar. A recém-confirmada teoria de Einstein exigirá uma nova filosofia do universo, uma filosofia que vai varrer quase tudo o que se tem aceito até agora.(Fabric of the Universe. - The Times de Londres, editorial de 7/11/1919)
E lá se foram, ou pelo menos era para terem ido, todas as concepções científicas em voga, em especial as cartesianas positivistas e marxistas, pernas direita e esquerda do totalitarismo.
Devo agora deter-me e falar em nome da grande fraternidade que une os especialistas em mecânica. Hoje estamos plenamente conscientes de como o entusiasmo que os nossos predecessores nutriam pelo maravilhoso êxito da mecânica newtoniana os levou a fazer generalizações no campo da preditibilidade que hoje sabemos serem falsas. Todos nós desejamos, por isso, apresentar as nossas desculpas por haver induzido em erro o nosso público culto, difundindo, a respeito do determinismo dos sistemas que aderem às leis newtonianas do movimento, idéias que após 1960 se revelaram inexatas. LIGHTILL, James, presidente da Union Internationale de Mécanique Pure et Apliquée.
Diante da enxurrada de perturbações sociais, no entanto, nada disso foi levado à sério, de modo que ainda nascemos sob a égide da grande ficção.
Por isso não é de estranhar que muitos universitários ainda imaginem Einstein como uma espécie surrealista de matemático, e não como descobridor de certas leis cósmicas de imensa importância na silenciosa luta do homem pela compreensão da realidade física. Eles ignoram que a Relatividade, acima de sua importância científica, representa um sistema filosófico fundamental, que aumenta e ilumina as reflexões dos grandes epistemologistas - Locke, Berkeley e Hume. Em conseqüência, bem pouca idéia têm do vasto universo, tão misteriosamente ordenado, em que vivem. BARNETT, L. O universo e o Dr. Einstein: 12
Ora os vagões das humanas tentam proceder esta outra reconvenção, desta feita desprovidas de seus dois negados, mas costumeiros parâmetros - a metafísica e matemática. Resta-lhes, pelo menos, ver-se confirmada a ética em vez da dialética como regente universal, algo perfeitamente identificável na simbiose gravitacional; na entropia; na teoria da relatividade; nas teorias de campo e do caos; e no comportamento dos eletrons em suas órbitas sobre os núcleos atômicos
Das Ciências Políticas
A grande epopéia das Luzes incluía no mesmo movimento o justo e o belo. Organizava um afresco tranquilizador da natureza e da sociedade. Os romances de aprendizagem diziam como se conduzir e se comportar. Ora, as indicações foram se desagregando nas sociedades industriais contemporâneas. Como poderiam ter consciência? DESCAMPS, C., As Idéias Filosóficas Contemporâneas na França: 27
Há 2.500 anos a civilização vem conduzida por esses astutos, pretensos sábios, e desviruados executivos, em revezamento constante.
O que caracteriza os primeiros estudos sobre a sociedade é, precisamente, um ponto de vista finalista e normativo: finalista, isto é, tendo unicamente em consideração o ideal a realizar, a investigação do que deve ser a 'melhor' organização social e política; normativo, quer dizer, a preocupação imediata de estabelecer normas, regras de ação para a vida coletiva. É este, particularmente, o ponto de vista dos filósofos. Bastará recordar, quanto à antiguidade, a República e as Leis de Platão, a Política de Aristóteles... CUVILLIER, A., Introdução à Sociologia – OS PROBLEMAS SOCIOLÓGICOS
BOBBIO (Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos: 252) sintetiza a formidável metafísica:
O alfa e o ômega da teoria política é a questão do poder: como conquistá-lo, como conservá-lo e perdê-lo, como exercê-lo, como defendê-lo e como dele se defender.
O grande Senador, uno dei maggiori intellettuali del Novecento, quis ser irônico, posso comprendê-lo. A quem lhe interprete ao pé da letra, peço perdão: o mero afã pelo poder não constitui "teoria política", mas motivo, quanto muito técnica de tomada e exercício de poder. Trata-se mais de método de medição de forças do que de apuração, ou depuração. E não requer teoria, nem prática, ou habilidade - apenas aparato, seja bélico, ou financeiro, no máximo consubstanciados por alguma arte proselitista. Neste caso, LOCKE & MONTESQUIEU, MADISON e TOCQUEVILLE não mereceriam integrar o rol dos cientistas políticos, justamente por diluírem o venerado poder:
A separação de poderes foi uma fórmula encontrada para passar do Estado Absolutista para o Estado Liberal. Ninguém poderia mais ter em suas mãos todo o poder do Estado. SCAFF, F. F., A Responsabilidade do Estado: 288
O memorável Senador descrevia o paupérrimo quadro contemporâneo. O target dos atuais exércitos políticos, mas também das chamadas Ciências Políticas, sóem de fato apresentar duas mais candentes razões:
1) Seus pioneiros e a maioria dos formuladores traçam parâmetros com vistas ao exercício de poder;
2) A Universidade tem como objeto formar profissionais.
Assim é que o ensinamento primordial se dedica listar algumas receitas já praticadas, seja de ascenção e manutenção do poder governamental, ou do Estado, para que a peça se encaixe, identifique-se no sistema que mais lhe parece adequado, e desse modo assegure uma cadeira no mercado de trabalho.
A humanidade em geral sente-se inclinada a pôr os pés sobre as pegadas e imitar as ações dos outros. Um homem inteligente deve sempre seguir no rastro desses ilustres personagens cujas ações são dignas de serem imitadas: assim, se não puder igualá-las, pelo menos, em certa medida, assemelhar-se-á a elas. MAQUIAVEL, N., O Príncipe
Eu pedi ao Papa que nos seus pronunciamentos ele fale da crise econômica, pois, se todo o domingo o papa der um conselhozinho, quem sabe a gente encontra mais facilidade para resolver o problema. SILVA, Luis da, Presidente do Brasil, Estadão, 13/11/2008
Na verdade, a política não mudou desde a sua invenção pelos gregos.
GALSTON, Willian, Brookings Institution, e ex-assessor da Casa Branca.
Pois urge alterá-la. "A estimativa é de que atualmente haja 35,6 milhões de pessoas vivendo com demência no mundo. Este número deve subir para 65,7 milhões até 2030 e 115,4 milhões até 2050." BBC-Brasil, 21/9/2010
O conhecimento dos fatos antigos, chamados históricos, afeta a interioridade e a exterioridade do homem que procura se conformar intimamente com mitos e heróis e que, externamente, se empenha em seguir seus modos de agir e dominar. Com esse comportamento, assimila o despotismo da história e assume a máscara de seus personagens centrais. MIORANZA, Ciro, in NIETZSCHE, F., Da utilidade e do inconveniente da história para a vida: 10
Eis como tal linha de montagem sói produzir apenas peões ao grande jogo dinástico, cujo rei via-de-regra é suicida.
Não só nos países autocráticos, como naqueles supostamente mais livres - como a Inglaterra, a América, a França e outros - as leis não foram feitas para atender a vontade da maioria, mas sim a vontade daqueles que detêm o poder. TOLSTÓI, Leon, A escravidão de nosso tempo, 1900, cit. WOODCOCK, G.:106
Se insistirmos com esses restritos objetivos e técnicas de nossos tataravôs ao quadrado, colheremos, obviamente, semelhantes resultados:
Por todo lado haverá sangue. Haverá sangue nas ruas, sangue nos rios, as pessoas navegarão em ondas de sangue, lagos de sangue, rios de sangue. Dois milhões de demônios serão largados do céu, porque mais mal foi cometido nestes últimos dezoito anos do que durante os cinco mil que os precederam. MELETO, Frá Francesco de, em 1513, cit. GRUZINSKI, Serge: 45
O reduzido molde platônico-maquiavélico, evidente e felizmente, já não suporta a amplitude de nosso EspaçoTempo. "As corporações centralizadas e autoritárias têm fracassado pela mesma razão que levou ao fracasso os estados centralizados e autoritários: elas não conseguem lidar com os requisitos informacionais do mundo cada vez mais complexo que habitam." (FUKUYAMA, F., 2002: 205)
O matemático Patri Friedman, neto de Milton Friedman – um dos mais importantes economistas do século XX, Prêmio Nobel de 1976 – defende diretamente um recomeço da sociedade.
Não sou contra governo. Mas sou contra os modelos atuais de governo. Os governo são grandes, quando comparados às empresas. Não seria tanto problema, se os poderes locais tivessem mais autonomia. Mas todo o poder vai para a capital, em todos os países.
Parece não ser conveniente à Ciência Política, ou seria por demais penoso, examinar o caráter epistemológico que pressupõe seu prefixo, diante da excepcional abrangência que a cátedra exige.
O edifício das ciências atingiu altura e dimensão tremendas, e com isso cresceu também a probabilidade de que o filósofo se canse já enquanto aprende, ou se deixe prender e 'especializar' em algum ponto: de modo que jamais alcança sua altura, a partir de onde seu olhar abrange tudo em torno e abaixo. NIETZSCHE, F., Além do bem e do mal: 95
"O problema é ao mesmo tempo distinguir os acontecimentos, diferenciar as redes e os níveis a que pertencem e reconstituir os fios que os ligam e que fazem com que se engendrem, uns a partir dos outros." (FOUCAULT, M., Microfísica do poder :5) De fato, entre todas as especialidades acadêmicas, não encontraremos nenhuma com sequer a metade dos componentes teóricos que a Ciência Política requer. Mesmo circunscrita a investigar formas de Estado e de poder, ainda assim tal compreensão exige uma infinidade de pre-requisitos, conhecimentos basilares de Geografia, Economia, Direito, Sociologia, Filosofia, até Psicologia, Antropologia, História Geral, História das Ciências, Estatísticas, Relações Internacionais, mas antes de tudo, a epistemologia da Física, que a todas embasa:
Em nosso século, o estudo da constituição atômica da matéria revelou que a abrangência das idéias da física clássica apresentava uma limitação insuspeitada e lançou nova luz sobre as demandas de explicação científica incorporadas na filosofia tradicional. Portanto, a revisão dos fundamentos para aplicação inambígua de nossos conceitos elementares, necessária à compreensão dos fenômenos atômicos, tem um alcance que ultrapassa em muito o campo particular ciência física. BOHR, Niels, Física atômica e conhecimento humano: Introdução.
É pelo mosaico, pelo leque das ciências, que se apura o discernimento. Tudo o que é humano é ao mesmo tempo psíquico, sociológico, econômico, histórico, demográfico, físico. É importante que esses aspectos não sejam separados, mas concorram para uma visão "poliocular": "A ciência, por outras palavras, é um sistema de relações. Portanto, só nas relações se deve procurar a objectividade: seria inútil procurá-las nos seres considerados isoladamente uns dos outros." (POINCARÉ, Henry, cit. ABBAGNANO: 100)
* * *
Esta organização não pode ser abandonada à iniciativa dos governos: será alcançada quando os povos tiverem uma vontade firme e ativa, porque é renovação radical de todas as antiquadas tradições politicas. A compreensão e a vontade de resolver o problema estão-se generalizando. Acredito na influência de um individuo sobre outro e acredito no processo de seqüência e encadeamento entre os homens. EINSTEIN, A., Fala Einstein sobra o futuro da humanidade, Folha da Manhã, 4/3/1949
As academias parecem formar pessoal para atuação no pretérito mais-que-perfeito:
Do ponto de vista filosófico, vai ficar mais difícil para os americanos defenderem o livre mercado em um momento em que o seu próprio mercado entrou em colapso. Alguns já vêem o atual momento como crucial. 'O mundo hoje se parece mais com o do século 19 do que com o do final do século 20. REYNOLDS, Paul, BBC News; Folha de São Paulo, 1/10/2008
Quando receber o diploma, o incauto corre o risco de não encontrar mais o objeto pelo qual se debruçou com tanto afinco: é que a exaltação a essas concepções lavradas no tempo em que a vela era a rainha da noite tendem a desaparecer até da memória, tal qual se destinaram incontáveis geniais invenções.
O tema de todas as ciências históricas é o passado. Elas não podem ensinar algo que seja aplicável a todas as ações humanas, ou seja, aplicado também ao futuro. As ciências naturais também lidam com eventos passados. Toda experiência é uma experiência de algo que já passou; não há experiência de acontecimentos futuros. A informação proporcionada pela experiência histórica não pode ser usada como material para a construção de novas teorias ou para a previsão de acontecimentos futuros (...) Não há possibilidade de estabelecer a posteriori uma teoria de conduta humana e dos eventos sociais. Os postulados do positivismo e escolas metafísicas congêneres são, portanto, ilusórios. MISES, Ludwig von, Ação Humana - Um Tratado de Economia: 72
Sequer o constitucionalismo é capaz de limitar os poderes do governo; consequentemente, não é salvaguarda à liberdade individual. “A meu ver, seus objetivos permanecem válidos como sempre o foram, mas, já que os meios de que lançaram mão se mostraram inadequados, faz-se necessário inovar no campo institucional” .(F. VON HAYEK Direito, Legislação e Liberdade: x)
A civilização se pressupõe perene. É a ela, exclusivamente a ela, que cabe o estudo e a readequação da Ciência Política, não para exercer o domínio sobre as nações, tampouco encerrá-las, em estado que for. Tais tentativas já se mostraram vãs, e por certo não serão mais aceitas: "Essa nova civilização tem sua própria e distinta concepção de mundo, maneiras próprias de lidar com o tempo, o espaço, a lógica e a relação de causa e efeito." (ORMEROD,Paul, 1996: 194) "O conhecimento e a capacidade tornaram-se a moeda global das economias do século 21, embora sem um banco central que imprima esta moeda. O que nos manterá caminhando para a frente será sempre nossa contribuição pessoal”.(THOMAS FRIEDMAN, THE NEW YORK TIMES)
A época moderna pode ser considerada como fim da história, se tomarmos ‘fim’ no sentido de ‘telos’ coletivo da humanidade. Cumprindo esse ‘telos’, não haveria outros fins universais e sim individuais ou particulares. Isso representaria a possibilidade da multiplicação indefinível dos fins. FUKUYAMA, F., O fim da história e o último homem
deve-se difundir a relação que a ciencia politica tem com as suas auxiliadoras de construção da mesma.
ResponderExcluirporque torna-se complicado
por exemplo saber qual é a relação exata da flosofia direito e outros na simplicidade da pesquisa.
Educar os educadores!
ResponderExcluirMas os primeiros devem começar
Por se educar a si próprios.
E é para esses que eu escrevo.
NIETZSCHE