sábado, 7 de julho de 2012

Altos impostos = alta corrupção

O governo Dilma Rousseff completa 18 meses. Acumulou fracassos e mais fracassos. O papel de gerente eficiente foi um blefe. Maior, só o de faxineira, imagem usada para combater o que chamou de malfeitos. Na história da República, não houve governo que, em um ano e meio, tenha sido obrigado a demitir tantos ministros por graves acusações de corrupção. Como era esperado, a presidente não consegue ser a dirigente política do seu próprio governo. Quando tenta, acaba sempre se dando mal. É dependente visceralmente do seu criador. Está satisfeita com este papel. E resignada. Sabe dos seus limites. O presidente oculto vai apontando o rumo e ela segue obediente. Quando não sabe o que fazer, corre para São Bernardo do Campo. Marco Antonio Villa., O governo Dilma parece velho
Foi justamente Lula quem lhe colocou rumo ao suicídio. Ele já disse que não vai se suicidar como Getúlio, nem fugir como Jânio Quadros. A um passo da insanidade. Em surprendente ato de coragem, botou a cara na tv para pedir desculpas pela monumental falcatrua que recrudesceu sob sua égide. Não queria, claro, ver-se defenestrado pelo indignado povo. Como prêmio à sua sinceridade, o povo lhe concedeu mais um lustro de desfrute. Num esperado ato de extrema covardia, ora cometeu a loucura de negar o mensalão. Dessarte o falso operário assumiu a forma de permanecer impune. Depois do abano de rabo para Maluf, o rosnado de pitbull confirmou que o velho perdigueiro está com o faro avariado  Lula está lelé.
O corrupto impede que esse dinheiro vá para a saúde, a educação, o transporte, e assim produz morte, ignorância, crimes em cascata. Mais que tudo: perturba o elo social básico que é a confiança um no outro. Sem confiança e sem um elo social, não há a vida republicana, em que prevalece a 'coisa pública' (res publica), e, assim, as pessoas andam na rua com medo da violência. Renato Janine Ribeiro - Folha Explica A República
A corrupção é a culpada pela miséria do nosso país, pela falta de hospitais, pela falta de remédios, pela falta de escolas, pela falta de merenda, pela falta de saneamento, pela falta de rodovias, pela falta de cultura, pela violência, pela falta de luz, pela falta de água, pela falta de casas populares, pela falta de emprego, pela falta de investimentos, pela seca no Nordeste, pela miséria no Norte e Nordeste do país, pelas queimadas da Amazônia, pelos garimpos ilegais nas em Roraima, pelas derrubadas ilegais de árvores no país, pelo tráfico de armas, pelo tráfico de drogas, pelo roubo de cargas nas estradas federais, pela entrada de armas e drogas no país pelas nossas fronteiras, pelo sem némero de projetos a serem aprovados no Congresso há anos e que não saem do papel, pela roubalheira do Senado, pelo empreguismo do governo federal, que desde que assumiu quadriplicou o numero de funcionários na folha de pagamento. FERNANDES, Ana Lucia Martins, O Globo, 15/12/2009
Reivindicações de servidores podem custar R$ 60 bi ao governo brasileiro 
Além da corrupção prejudicar a justificativa primordial do Leviathan, ela ainda contamina totalmente o tecido social, tornando sua face lisa e  disseminando o descrédito generalizado, por onde escorregam atores multiplicados de modo geométrico. Não são necessárias maiores explicações para se conceber como as atitudes de escalões superiores são imitadas nas camadas inferiores. A experiência vivida a partir do miraculoso 1995 atesta: o crime, que percorria trajetória "apenas" uniformemente acelerada, em ritmo aritmético, diante da incidência da corrupção tomou velocidade geométrica. Se quem deve dar o exemplo demonstra tamanha capacidade, como supor que aprendizes ajam desconformes? Dessartes, a corrupção se dissemina de maneira avassaladora, numa avalanche de quase impossível detenção.
Ai, que botânica esquisita
Desta flora brasileira,
O Dudu é parasita,
E a boneca, trepadeira.
À frente da Casa Civil desde abril deste ano, Erenice despacha a poucos metros do presidente, coordenando o trabalho de todos os ministérios da Esplanada. Esse extraordinário poder político compreende as bilionárias obras do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, e a atuação de gigantes como o BNDES, a Petrobras e os Correios. Dá tudo certo, a empresa prestadora de serviços para os Correios embolsa 84 milhões de reais e entrega pouco mais de 5 milhões para o consultor, lobista, filho da futura ministra chefe da pasta mais poderosa do governo e que despacha no andar de cima do presidente da República. 12/09/2010 - http://amigosdoanastasia.blog.br/nova-denuncia-de-escandalo-nos-correios-o-que-helio-costa-vai-dizer
Os impostos no Brasil - com uma gigantesca carga tributária indireta, embutida nos preços de toda a cadeia produtiva, o que gera impostos em cascata - são ainda maiores que aqueles que Obama planeja implementar. O intervencionismo estatal no país é verdadeiramente horrendo. As tarifas de importação são abusivas. ROCWELL, Lew, As ideias são mais poderosas que exércitos

Além do vultoso capital passar das mãos de quem produz àquele que só gasta, especialmente consigo mesmo, ao exclusivo proveito de seus dominantes, assim impedindo que a riqueza se reproduza, e recaia sobre todos, inclusive aos mais pobres, por que não há meio de contê-la, o alto gravame tributário enseja que as empresas que investem em campanhas retirem atraente spread com arbitrárias reduções setoriais. Tal anomalia é considerada natural, porquanto "política de governo", para incentivar setores mais deprimidos com as constantes crises que o próprio governo oferece. Eis ao que leva sua interferência nas cousas civis e comerciais: o preço médio dos imóveis subiu 140% entre janeiro de 2008 e junho de 2012, segundo o Índice FipeZap. Em compensação, o volume de lançamentos caiu cerca de 30% no ano.  “O governo só pensa em formas de estímulo irresponsáveis e toma iniciativas fracas para facilitar o investimento” (Vítor Wilher, “O modelo baseado em consumo e endividamento está esgotado”).
Friedman mostrou que as autoridades monetárias haviam produzido efeitos indesejados na economia, tais como inflação e depressão devido ao tratamento errôneo da oferta de moeda. Ele culpa o Federal Reserve pela grande depressão da década de 1930, alegando que este, em um primeiro momento, reduziu a oferta de moeda devido ao medo de especulação demasiada no mercado acionário e depois não fez nada de 1930 a 1931, quando houve uma corrida aos bancos. GLEISER, I.: 151
Ocorre, todavia, que todos os demais segmentos perdem na mesma proporção, vez que o consumidor que gastaria à aquisição de algum futuro plano, vê-se compelido, pelo apelo, a prejudicar seus planos, em prol da "promoção comercial" oferecida por quem não tem que participar do mercado. Ademais, como aceitar, e atéagradecer uma política de governo que simplesmente ignora orçamentos, e solapa as leis que balizam essas contribuições compulsórias? As imensas cadeias de lojas de dona Luíza  do senhor Colombo, aquela da Bahia, e outras menos citadas se lavam com a notável redução do IPI à "linha branca" montada pelas multinacionais instaladas no Brasil. O mesmo acontece com  as tradicionais e superprotegidas montadoras multinacionais de veículos, também instaladas no Brasil, e outros segmentos de menor expressão. Roupas, implementos agrícolas, gêneros alimentícios ou parafusos, produtos farmacêuticos, material escolar, óculos ou pranchas de surf, nem pensar. Suas oscilações não brilham tanto quanto o impacto de desovar os responsáveis pelo caótico trânsito que se abate sobre todas as capitais brasileiras. Pois se a redução desse imposto a rigor indevido, porque pagar para produzir é completo non sense, consegue alavancar o comércio de automóveis em 22%, e com ele o desenvolvimento econômico restrito à oligarquia setorial, por qual minerva apenas os criteriosamente escolhidos tem direito à desenvoltura? Onde fica o basilar princípio democrático de todos iguais perante a lei?
É tão provável o intervencionismo ter sucesso como é o de a água correr rio acima. O crescimento económico ou a falta dele, o sucesso ou o fracasso pelo qual é medido, é o resultado. A questão é então a de saber se é possível ter crescimento económico sem intervencionismo. A resposta lógica é não. Uma economia de mercado livre na ausência de factores externos não cresce: ela progride, o que é uma coisa muito diferente. Ela descarta as coisas que o consumidor não deseja e produz coisas que estes provavelmente desejam. Ela ajusta os preços dos produtos a um nível que satisfaz o consumidor e que é ao mesmo tempo lucrativo. A sobreprodução é punida e a subprodução convida à competição. Ninguém sabe o que os consumidores irão querer amanhã e quanto eles estarão dispostos a pagar por isso, mas os empreendedores são geralmente bastante bons a adivinhar, uma vez que põem o seu próprio tempo e dinheiro em risco. Eles têm que antecipar os níveis de procura e também os preços para os seus produtos uma vez que decorre sempre um período de tempo para planear, produzir e comercializar um produto. Isto é progresso, não crescimento. O progresso consiste em ter melhores produtos e serviços no futuro, em relação ao presente, usando os recursos disponíveis hoje. O progresso representa mais valor pelo dinheiro no futuro, o que significa que os preços tendem a cair. E à medida que estes decrescem, mais coisas podem ser adquiridas com o mesmo dinheiro. No entanto, que os governos fazem, é destruir este processo de progressão numa tentativa de o reproduzir com crescimento estatístico. A Ilusão do Crescimento Económico
Corte todos os impostos em quarto, diminua os gastos em terço
Para tomar o dinheiro do trabalhador, o Estado precisou construir e contratar entidades financeiras para cobrar e gerir; políticos e casas governamentais para definir normas; escolas, professores, médicos e hospitais para gastar, fiscais para tomar conta do processo; e mais uma série de profissionais intermediários que nunca teriam existido caso o dinheiro fosse gasto diretamente pelo indivíduo. Uma hora de desenvolvimento econômico sob a ótica liberal
Nas transações imobiliárias persistem caros atravessadores consubstanciando um arrasto aerodinâmico, peso-morto aos contratantes,  mas não àqueles carrapatos. Mercê de simples lloby em cima da Cidadã, que se prova vilã, a corporação se arvorou imbuída de estabelecer  normas e concursos para preenchimento dessas serventias, O próprio ex-Ministro da Justiça e atual Governador do RS veio a público reconhecer: “Há hoje no Brasil uma radicalização da estatização da política em função dos poderes que o Judiciário tem avocado para si”. 
Pode-se dizer sem nenhum temor de cometer heresia, de que estamos diante de um quadro típico de inversão de valores. O jurista Dalmo Dallari em sua obra 'O Poder dos Juízes', ensina que o Poder Judiciário é entre os três poderes o mais fraco, pelo fato de se sujeitar ao que os outros poderes acham e não por ser um poder individualmente conceituado. Dallari coloca isso não pelo fato do Poder Judiciário ter maus juízes, mas pelo fato de ter como foco principalmente a justiça o que neste contexto ocorre pouco. Reflexões sobre os poderes que o Judiciário tem avocado para si
O conhecimento exigido se atém ao Direito,  mas o ganhador exercerá muito mais as funções de administração empresarial. Na essência da atividade não há margem à dialética, por isso a ética lhe é fundamental.  A rigor trata-se de uma atividade intrínseca ao comércio, e a rigor avessa ao direito, à discussões e tergiversações jurídicas. O desdém consubstanciado com a subversão dessas relações é de rara imprudência, mormente neste país semicapitalista, semiprimata de terceiro-mundo, onde gabaritos de provas valem fortunas, e a corrupção avança por este campo em progressão geométrica, e espetacular. Sem exagero, estamos falando de um exercício profissional mais valorizado do mundo, anos-luz de qualquer outro, ou alguém identificará um felizardo que aufira mais de R$ 1 milhão de reais por mes,  tal como os localizados em grandes capitais?  Nas demais a média gira pelos 500, e nas cidadelas interioranas de médio porte,  250. Maior absurdo é difícil, mas há que se considerar os mensalões devidos  pelos credenciados a seus togados  keepers, diante da ciência antecipada dos gabaritos 
Urgem as determinações:
Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc.., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;
Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, as ex-famílias...
Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;
Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.;
Acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias em em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes;
Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós que nunca estão no local de trabalho). Há quadros (diretores gerais e outros) que em vez de estarem prestando o serviço público, passam o tempoem seus escritórios de consultoria a cuidar de seus próprios interesses. 
Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir aos apadrinhados do poder - há hospitais de cidades com mais administradores que pessoal administrativo... pertence das oligarquias locais do partido no poder.
Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;
Proibir repasses de verbas para todas e quaisquer ONGs. Feudos mantidos com o dinheiro público 9/11/2011
Fazer uma devassa nas contas do MST e similares, e todos partidos políticos.
Rever as indenizações milionárias pagas indevidamente aos "perseguidos políticos" (guerrilheiros).
Auditoria sobre o perdão das vultosas dívidas, doações, empréstimos e investimentos que o Brasil concedeu a outros países. com vistas à liquidá-los.
Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu patrimônio antes e depois. Agir sobre o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle
Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados. 
Meirelles é nomeado assessor de fundo americano Impedir  ex-ministros da gestão de empresas que tenham se beneficiado de fundos públicos, ou informações privilegiadas.
Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e Ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo;
Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;
Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
Acabar com o financiamento aos partidos. O melhor seria acabar com estes maiores antros de corrupção do país, mas há quem acuse temeridade. De qualquer sorte, nada justifica contemplar os medíocres arautos para que se exibam com vistas a obterem os cargoss, as posições públicas que ambicionam. Suponha que todo aspirante a cargo por concurso regular tenha "direito" a doações oficiais à inscrição. Igualmente completo non sense, pois não?  Outrossim, proibir investimentos de empresas em campanhas. Neste campo ninguém é patriota, mas agiota. A espertalhona cobra da Nação centenas de vezes mais quando o cavalo do comissário é eleito. Se dinheiro não pode comprar voto, não pode ser admitido em nenhuma eleição. Diferentemente dos tempos fascistas, além do rádio hoje contamos com tvs, internets, e todo gênero de comuniação publicitária. No fito de equalizar todos os candidatos, o dinheiro deve ser banido na disputa por cargo público, até porque o vil metal pertence ao setor produtivo, e não ao governo que dele se vale.
Revisar todas as folhas-de-pagamento para extirpar os absurdos. Em Brasília, a Ilha da Fantasia, salários de até $ 230 mil para magistrados e servidores do Tribunal de Justiça
Com pessoal e custeio, o governo gastou R$ 10 bilhões a mais no primeiro trimestre. Se forem incluídos os gastos com juros, o aumento chega a R$ 13,2 bilhões. No fim do mês passado, o Estado mostrou que haviam aumentado até gastos com diárias e passagens, supostos alvos de cortes. Estadão, 3/4/2011
Não gastar mais um tostão premiando a imprensa de sua preferência com expressivas cifras à enganosa publicidade, com vistas a divulgar dados forjados, ou circunstanciais como definitivos. V. Exa já dispõe da massacrante Hora do Brasil, e tvs nacionais e estaduais. O propagander-minister Goebbels soube carrear até simpatia ao debilóide,  mas ela levou o covarde à sete-palmos, e a consequente descoberta dos malignos campos de concentração. 
Partidos já se preparam para pressionar Dilma por ‘nova’ reforma ministerial após as eleições. Governo federal libera R$ 421 milhões a parlamentares só na primeira semana de julho
 Momento de aflição Acabar espúrias e indevidas alianças políticas, sempre objeto de negociação, quando o sistema partidário não deve tratar de negócio, posto sem fim lucrativo.Processo viciado Merval Pereira. Se o partido não tem candidato à majoritária, não tem, sequer, razão para existir. O que seria de nós sem elesNelson Motta
Acabar com o crédito subsidiado a qualquer setor. Eles formam  bolhas e desvios artificiai no mercado em geral, além de prejudicar todos os demais setores. O economista Nelson Barrizzelli critica a política de créditos brasileira: “O governo está confundindo crescimento com desenvolvimento”

Dado o retorno deste inimaginável capital à cadeia produtiva, e os preços das mercadorias decaírem em função de se defenestrarem os onerosos penduricalhos, a conjunção dessas consequências pode até gerar aumento do volume compulsoriamente recolhido. Como a a lei deve ser igul para todos, conceder benefícios fiscais e reduções tributárias aos financiadores de campanha constituiu grave ameaça à estabilidade democrática. Do mesmo modo taxar os ricos em dobro com imposto de renda advém de pilantragem semântica, um sofisma consentido por falta de antenação. Com idênticas alíquotas os mais ricos já pagariam o dobro do que os que dispõem da metade. A alíquota deve ser igual para todos, e compatível com a possibilidade de todos pagarem naturalmente. Dessarte permitir-se-á a quem produz que escolha onde seus lucros devem circular, assim retornando à cadeia produtiva para esta mais riqueza gerar. Quanto aos gastos, qualquer família sabe o perigo que representa, ainda mais lastreado num futuro incerto.
Marcelo Madureira critica esquemas de financiamento de cultura no Brasil Acabar com os incentivos fiscais e prêmios setoriais.
As políticas mundiais de crescimento induzido pelo Estado tiveram exatamente o efeito oposto do que pretendiam: tinham aumentado, e não reduzido, o custo da produção de bens e serviços e tinham abaixado, e não aumentado, a capacidade das economias de conseguirem uma produção vendável. SKIDELSKI,: 140
Corte ainda as enormes quantias empenhadas em aquisições de equipamentos militares, e o não menor dispêndio com o inútil contingente nacional. A segurança do país é tarefa de cada estado que compõe a federação, especialmente a guarda das fronteiras. A segurança de todos os cidadãos brasileiros encontra-se em xeque justamente graças à "política econômica":
Os crimes de roubo e latrocínio - roubo seguido de morte - podem, por sua vez, ter aumentado por causa da crise. Quando se fala em crime de natureza patrimonial, a relação de causa e efeito com a crise financeira acaba sendo, no mínimo, intuitiva. Basta uma sacudida na economia para que o último degrau da escada social despenque no abismo de miséria de onde saiu, tornando inevitavelmente maior a sua propensão ao crime (pesquisa recente do Centro de Pesquisa Social da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que São Paulo é a região do País onde mais se produziu miséria - 5,9% - no ano da crise financeira) SIMANTOB, Fábio Tofic, Estatísticas do crime e discurso do medo 12/2/2010
O redemoinho de suas torpes ações só pode levá-los juntos - óbvia consequência. Recentemente vimos o prédio residencial de S.Exa Presidente da República, em São Paulo, invadido por meia-dúzia de assaltantes; hoje vemos o governador do Rio sob ameaça de fuzis. Assistimos a criminalidade mais baixa se imiscuir dentro da classe política, com vários crimes de todos matizes, até assassinatos jamais elucidados
Apesar de muitos pensarem que o pico dessa baixaria tenha ocorrido no governo Collor, afirmo com toda a certeza de que a corrupção no governo deposto foi (com o perdão pelo termo) “fichinha”, comparado ao que aconteceu no governo FHC e o que está acontecendo no atual.O Governo do Sr. da Silva sublimou a arte do ganho ilícito. Mensalões, mensalinhos, dólares na cueca, cartões corporativos controlados por ninguém, assalto a fundos de pensões de empresas estatais; a criatividade é impressionante e as desculpas ridículas. O mal se alastrou de uma forma tão geral que é quase impossível encontrar-se qualquer repartição pública que não tenha sido atingida por ele. E esse mal não se encontra só nas camadas mais altas (ou mais baixas) dos cidadãos. Infiltrou-se em todas elas. Um Ministro da Fazenda invade o sigilo bancário de um caseiro; nada acontece ao invasor. O Diretor Geral do Senado constrói uma casa de R$ 5 milhões; foi penalizado com uma demissão (para iludir a massa, “renunciou” ao cargo mas a casa continua sendo sua!). Beleza de impunidades! Não assustam a ninguém e a vida continua a mesma. Peter W. Rosenfeld 

Arsenal de Guerra no Rio! Tanques Blindados da Marinha

Faz 50 anos, o México era mais rico que Portugal. Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul. Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40..000 de renda anual por habitante. Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos. Em 1950, cada cidadão norte-americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano. Hoje em dia, um cidadão norte-americano é 10, 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano. Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50.000* milhões em armas e soldados. Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo? Óscar Árias Presidente da Costa Rica
Respeitados direitos e obrigações federalistas, não existem motivos para se retirar das unidades os frutos dos respectivos trabalhos em troca de espantalho nacional. Exército não é feito à guarda dos cidadãos, mas do país. Trata-se de grave anomalia, que apenas revela o caos da segurança pública do Rio de Janeiro. Radar contra bala perdida no Rio Já em SP ocorre o inusitado:PM de SP retira das ruas quase 3.000 policiais em quatro anos
Os dois maiores problemas brasileiros são a segurança pública e a corrupção. A percepção da população, apurada por pesquisas de opinião, ampara-se em fundamentos ligados à própria sobrevivência, no caso, fatores que abrigam os mecanismos de conservação do indivíduo: os impulsos combativo e alimentar. O primeiro explica que a vida do ser humano é uma luta permanente contra a morte, um combate ininterrupto contra os perigos. Daí a prioridade absoluta que deposita em propostas - meio, recursos, ações, política - para sua segurança. Já o segundo leva as pessoas a buscarem os insumos e as condições que lhes garantam bem-estar físico e espiritual para enfrentar os desafios. Nesse nicho entra a vertente da corrupção, percebida como o conjunto de desvios, contrafações e ilícitos que resultam na apropriação de recursos públicos destinados ao bem-estar da coletividade. Em outros termos, os cidadãos inferem que corruptos e corruptores surrupiam milhões de reais que lhes pertenceriam, o que diminui a possibilidade de contar com um bolso mais polpudo e, assim, garantir o estômago mais saciado. Sob essa compreensão, que se pode depreender da visão de Serge Tchakhotine (A Mistificação das Massas pela Propaganda Política), a sociedade vê com alegria a notícia de que o Brasil dá mais um passo na guerra contra a corrupção.  Cercando a teia da corrupção
A solução para arrefecer a criminalidade, ao contrário do coro, não é mais arrocho, perseguição, borracha e prisão, tiros e mortes. Fosse por isso, por medo disso, não haveria mais um crime sequer,em nenhum lugar do mundo. Bandido não tem medode nada. Ele já conta que pode até morrer pelo ato que pratica. Ele não tem nada a perder, porque sua vida ele próprio considera deplorável. No meio do mar-de-lama e da miséria cada vez mais proliferada eles se multiplicam como viet-congs, ainda mais com chance de aparecer na TV. Paradoxalmente, para refrear a criminalidade, mister o cerceamento  da ação predatória dos governos, especialmente do Leviathan.  Mutatis mutandis, as Forças Armadas também sóem produzir miséria e tragédias, quando não vexames, como foi o lamentável episódio de querer amedrontar os corretos e paupérrimos paraguaios, desta feita através do território argentino. (Depauperados guaranys justamente pela covardia da Tríplice Entente, e consequente administração brasileira; mas pior, muito pior, foi a participação das Froças Armadas ao assassinarem  900 mil paulistas para manter o Estado Novo incólume na insanidade. A semana que vem, precisamente em 9 de julho, São Paulo enaltece a bravura de seus filhos neste duríssimo pleito pela democracia..) Tirante o aniversariante Eua e a Grã-Bretan ha, obrigados a policiar o mundo, e talvez França, pelo interesse em expor suas bugigangas tecnológicas para vendê-las a incautos tipo Brasil, nenhum país rico conserva o aparato. Crise faz Exército britânico encolher e ser o menor em 200 anos
Em vez de aguardarmos inimigos, que nunca vêm, que tal transformar os quartéis em hotéis cinco estrelas, para alojar os amigos que sempre vem? Japão cria creches 24 horas em bases militares A truculência engrandeceu Napoleão, mas lhe deixou uivando na ilha de Santa Helena. Do mesmo modo ela consagrou o pioneiro demagogo  Bismarck, ao infortúnio do povo alemão, que em seguida teve que suportar os memoráveis reveses da I e II Guerra. Comece estipulando um leilão do azarado porta-aviões São Paulo, nome de santo à vaso de guerra, vê se pode! Ou quem sabe, transformálo numa Sapucaí ambulante, à promover nossa alegria, nossas estrelas e  mulatas pelo mundo afora. Sucesso garantido,com certeza.

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